Olha aí, o time do Grêmio é o mesmíssimo, foi só sair o meu ídolo, Celso Juarez, que a equipe deslanchou.
Mas são tantas as diferenças, que fica fácil entender o que está acontecendo. Vou listar algumas que acho relevantes:
1. Agora a torcida joga com o time o tempo todo; antes, a torcida apoiava, mas queria dubiamente, que o técnico saísse logo, então ficava difícil este relacionamento, pois cada erro virava culpa dele, mesmo que fosse uma falha individual de algum jogador, todo o time jogava sempre com a faca no peito;
2. Alguns pequenos ajustes do Rospide melhoraram a formatação da equipe, como a troca de posição do Réver (agora jogando pela esquerda, como em 2008) com o Rafael Marques, bancou o Máxi Lopes, que se não é grande coisa, pelo menos é raçudo e se mexe bastante dando combate e opção de cabeceio se pechando nos zagueiros;
3. Jogou duas em casa no returno, contra uma no 1º... faz diferença;
4. Não tem um técnico, mudando a formação a cada jogo, até porque já dá pra saber nesta altura do ano, quem é quem;
5. Uma hora a bola ia ter que começar a entrar de tanto que o Grêmo criava, mas com o Celso Roth essa hora não chegava nunca...
Pra Campeonato Brasileiro acho que esse time não vai muito longe porque toma muitos amarelos (na Libertadores não tem suspensão, por isso não tem problema) e não tem muitos reservas à altura, mas num mata-mata, 11 caras bons bastam e isso o Grêmio tem.
Jogando sempre a 2ª em casa, sem nenhum outro time tão forte contra (acho o Cruzeiro tecnicamente muito bom, mas meio pipoqueiro), de repente, o Tri pode chegar na Azenha mesmo...
Mas são tantas as diferenças, que fica fácil entender o que está acontecendo. Vou listar algumas que acho relevantes:
1. Agora a torcida joga com o time o tempo todo; antes, a torcida apoiava, mas queria dubiamente, que o técnico saísse logo, então ficava difícil este relacionamento, pois cada erro virava culpa dele, mesmo que fosse uma falha individual de algum jogador, todo o time jogava sempre com a faca no peito;
2. Alguns pequenos ajustes do Rospide melhoraram a formatação da equipe, como a troca de posição do Réver (agora jogando pela esquerda, como em 2008) com o Rafael Marques, bancou o Máxi Lopes, que se não é grande coisa, pelo menos é raçudo e se mexe bastante dando combate e opção de cabeceio se pechando nos zagueiros;
3. Jogou duas em casa no returno, contra uma no 1º... faz diferença;
4. Não tem um técnico, mudando a formação a cada jogo, até porque já dá pra saber nesta altura do ano, quem é quem;
5. Uma hora a bola ia ter que começar a entrar de tanto que o Grêmo criava, mas com o Celso Roth essa hora não chegava nunca...
Pra Campeonato Brasileiro acho que esse time não vai muito longe porque toma muitos amarelos (na Libertadores não tem suspensão, por isso não tem problema) e não tem muitos reservas à altura, mas num mata-mata, 11 caras bons bastam e isso o Grêmio tem.
Jogando sempre a 2ª em casa, sem nenhum outro time tão forte contra (acho o Cruzeiro tecnicamente muito bom, mas meio pipoqueiro), de repente, o Tri pode chegar na Azenha mesmo...
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