
The Solist
EUA, 2009, 109 min
Drama
Direção: Joe Wright
Elenco: Jamie Foxx, Robert Downey Jr., Catherine Keener, Rachael Harri
Todo filme que diz "Baseado em história real", já me chama a atenção por motivos que citei anteriormente. E "O Solista" é um ótimo exemplar deste modelo.
O filme conta a história de Nathaniel Ayers (Jamie Foxx), sem-teto, ex-aluno da conceituadíssima escola de arte americana Juilliard, que é encontrado por acaso pelo repórter do LA Times, Steve Lopez (Downey Jr), tocando um violino com apenas 2 cordas pelas ruas de Los Angeles.
Nisso, começamos a conhecer a história de como um talento como ele foi parar ali, ao mesmo tempo em que Lopez começa uma série de reportagens com Nathaniel, que cada vez mais se torna parte da vida dele.
Uma direção belíssima, que mostra música, imagens, emoções, tudo junto, mas com um cuidado e uma sensibilidade impressionantes, nunca descambando para o piegas, o que seria uma barbada em um filme como este.
Robert Downey Jr. mostra mais uma vez que é um baita ator dramático, mas pra quem acha que o Bruno Gagliasso está desempenhando bem o papel de um esquizofrênico em Caminho das Índias, é porque não viu Jamie Foxx neste filme.
A capacidade dele de realmente entrar no personagem (como já tinha feito magistralmente em Ray) impressiona. Nao há trejeitos ou cacoetes (tão comum neste tipo de papel) e sim, uma composição humanística, detalhada de alguém que não conseguiu seguir adiante.
Simples e perfeito.
Bonito e extremamente bem-feito, grande pedida.
Nota: 8,5
EUA, 2009, 109 min
Drama
Direção: Joe Wright
Elenco: Jamie Foxx, Robert Downey Jr., Catherine Keener, Rachael Harri
Todo filme que diz "Baseado em história real", já me chama a atenção por motivos que citei anteriormente. E "O Solista" é um ótimo exemplar deste modelo.
O filme conta a história de Nathaniel Ayers (Jamie Foxx), sem-teto, ex-aluno da conceituadíssima escola de arte americana Juilliard, que é encontrado por acaso pelo repórter do LA Times, Steve Lopez (Downey Jr), tocando um violino com apenas 2 cordas pelas ruas de Los Angeles.
Nisso, começamos a conhecer a história de como um talento como ele foi parar ali, ao mesmo tempo em que Lopez começa uma série de reportagens com Nathaniel, que cada vez mais se torna parte da vida dele.
Uma direção belíssima, que mostra música, imagens, emoções, tudo junto, mas com um cuidado e uma sensibilidade impressionantes, nunca descambando para o piegas, o que seria uma barbada em um filme como este.
Robert Downey Jr. mostra mais uma vez que é um baita ator dramático, mas pra quem acha que o Bruno Gagliasso está desempenhando bem o papel de um esquizofrênico em Caminho das Índias, é porque não viu Jamie Foxx neste filme.
A capacidade dele de realmente entrar no personagem (como já tinha feito magistralmente em Ray) impressiona. Nao há trejeitos ou cacoetes (tão comum neste tipo de papel) e sim, uma composição humanística, detalhada de alguém que não conseguiu seguir adiante.
Simples e perfeito.
Bonito e extremamente bem-feito, grande pedida.
Nota: 8,5
Comentários
Abração e obrigado pelos comentários!