Ontem, infelizmente (ou feliz, dado o resultado?) não pude ver o jogo do Inter em função do aniversário de um primo. Mas, depois vendo os melhores lances e comentários da mídia, algumas coisinhas me veem à cabeça.
Há alguns posts, eu tinha dito que o Inter tinha feito duas vezes a proeza de vencer 3 jogos seguidos e depois perder em casa (primeiro Corinthians e depois, Cruzeiro). Só não precisava perder também a segunda, como foi contra o Palmeiras, caracterizando um dejà vú perfeito.
Agora, a coisa ficou mais ou menos assim: a perspectiva para ser campeão era de fazer pelo menos mais 37 pontos no segundo turno, para fazer 74 no final, que seria hipoteticamente, um nº de pontos necessário para o título.
Pois bem, o Inter fez apenas 6 em 18 possíveis neste turno até agora. Tem mais 13 jogos e precisaria ganhar 10 e empatar 1 pra alcançar a previsão.
Pela instabilidade demonstrada até agora, sei lá, não acho impossível, mas é difícil.
O problema é que justamente nos dois últimos jogos o Tite teve uma semana inteira pra preparar o time e os desempenhos foram ruins. Isto não qualifica um técnico. Eu não gosto do Muricy, mas sempre que o São Paulo tinha mais tempo pra treinar, era a época que ele deslanchava.
Quando eu tinha mais tempo de treinar meus times, eles também davam saltos de qualidade. Guardadas as evidentes e devidas proporções, é isso que se diz da "mão do técnico".
E o Tite me parece, ou, não estar conseguindo colocar a dele, ou, a mão dele não é boa. Em qualquer um dos casos, estamos em maus lençois.
Ele conseguiu contra o Goiás montar um 3-5-2 improvável e foi uma das melhores atuações do time no ano. O óbvio seria manter isso, não? Mas não foi o que aconteceu. Voltou pro maldito 4-4-2 do losango, que nos afundou na Copa do Brasil e jogou fora a possibilidade de já estar na liderança, perdendo duas seguidas.
E acho que agora não tem mais fator externo, tipo interferência do Fernando Carvalho pra ajudar. Já esgotaram essas recursos.
Agora é obrigação do técnico dar o ritmo necessário ao time. Fora o Giuliano, o time está todo aí. É só acertar as peças.
Como isso é um blog, direi o que EU faria já, se lá estivesse:
Há alguns posts, eu tinha dito que o Inter tinha feito duas vezes a proeza de vencer 3 jogos seguidos e depois perder em casa (primeiro Corinthians e depois, Cruzeiro). Só não precisava perder também a segunda, como foi contra o Palmeiras, caracterizando um dejà vú perfeito.
Agora, a coisa ficou mais ou menos assim: a perspectiva para ser campeão era de fazer pelo menos mais 37 pontos no segundo turno, para fazer 74 no final, que seria hipoteticamente, um nº de pontos necessário para o título.
Pois bem, o Inter fez apenas 6 em 18 possíveis neste turno até agora. Tem mais 13 jogos e precisaria ganhar 10 e empatar 1 pra alcançar a previsão.
Pela instabilidade demonstrada até agora, sei lá, não acho impossível, mas é difícil.
O problema é que justamente nos dois últimos jogos o Tite teve uma semana inteira pra preparar o time e os desempenhos foram ruins. Isto não qualifica um técnico. Eu não gosto do Muricy, mas sempre que o São Paulo tinha mais tempo pra treinar, era a época que ele deslanchava.
Quando eu tinha mais tempo de treinar meus times, eles também davam saltos de qualidade. Guardadas as evidentes e devidas proporções, é isso que se diz da "mão do técnico".
E o Tite me parece, ou, não estar conseguindo colocar a dele, ou, a mão dele não é boa. Em qualquer um dos casos, estamos em maus lençois.
Ele conseguiu contra o Goiás montar um 3-5-2 improvável e foi uma das melhores atuações do time no ano. O óbvio seria manter isso, não? Mas não foi o que aconteceu. Voltou pro maldito 4-4-2 do losango, que nos afundou na Copa do Brasil e jogou fora a possibilidade de já estar na liderança, perdendo duas seguidas.
E acho que agora não tem mais fator externo, tipo interferência do Fernando Carvalho pra ajudar. Já esgotaram essas recursos.
Agora é obrigação do técnico dar o ritmo necessário ao time. Fora o Giuliano, o time está todo aí. É só acertar as peças.
Como isso é um blog, direi o que EU faria já, se lá estivesse:
- instituiria o 3-5-2 com o Danilo (bem livre pra aparecer como surpresa, cabeceando ou concluindo a gol, já que cruzando ele é um desastre) e o Kléber nas alas;
- no meio o Sandro, o Guina e o Andrezinho - o D'Ale só faz gol quando sai do banco, então, banco nele e ;
- Taison tem que dar um tempo fora - até pra ver se se motiva mais a treinar - e dar lugar ao Edu, e o Marquinhos pode ser alternativa para o Alecssandro que faz gols, mas é muito lento.
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