Que semana essa que eu passei em Passo Fundo. Que oportunidade bacana que eu tive, a de poder participar, e na condição de palestrante, de um evento tão grande em todos aspectos, como essa XIII Jornada Nacional de Literatura.
Sabe aquela frase do Einstein, "Depois de uma mente ser aberta, jamais ela volta ao seu tamanho original"? A impressão que se tem é que a mente de toda Passo Fundo foi aberta há tempos. Não é de graça que esta é a cidade com maior índice de leitura do país.
É demais a energia daqui. Toda cidade se envolve e todos têm aquele orgulho incontido de saber que estão realizando um evento tão gigantesco, quanto especial.
Gigantesco, por motivos óbvios. Não saberia precisar todas estatísticas, mas algumas coisinhas posso dizer: 2 anos intensos de preparação, 22 mil inscritos, 300 "jornadetes", como são chamadas as moças - e involuntariamente, os moços - que trabalham nas questões práticas, transporte, alojamentos, etc.
E é especial também, porque simplesmente a sua premissa básica, a de incentivar e ensinar a prática da leitura, não é da boca pra fora, pois age no "ouvido da minhoca', ou seja, trabalha diretamente com as crianças, na Jornadinha. Com várias atrações culturais associadas, falando a linguagem dos jovens, abarcando todas escolas da região, não tem como dar errado.
Essa mistura tão bem coordenada da alta intelectualidade que discorre sobre temas tão complexos, com a participação das crianças e sua energia pulsante, é que faz a Jornada ter a dimensão que a atribuimos.
Outra dimensão que me impressionou também, foi a da UPF. Eles a chamam de "cidade", e não dá pra discordar muito... O campus é vasto (mais de 300 hectares, se não me engano), inclusive tendo um ônibus (!) para transportá-los pelos diversos prédios, por causa da grande distância que existe entre alguns deles.
Além disso, outro aspecto que chama a atenção, é o zelo que eles têm com a questão da qualidade. Nota-se que ninguém fica contente só por estar fazendo. Tem que ficar ótimo. E nesses 5 dias, não vi nada dentro da organização que não tenha sido perfeito. Excepcional trabalho em equipes. Provavelmente, uma grande liderança associada a pessoas competentes e motivadas a executar as tarefas propostas.
Dá muito orgulho, ver uma instituição deste porte no nosso estado.
O curso que pude ministrar transcorreu de maneira muito bacana, com os alunos interessados e participando ativamente das atividades. Todo mundo gente finíssima. Quando isso acontece, dá muito mais gosto de trabalhar.
A cidade, extremamente acolhedora, também tem umas particularidades que adorei, como as sinaleiras que indicam graficamente o tempo exato para os pedestres atravessarem as ruas e a loja de artigos de bebê chamada "A Pílula Falhou...", com reticências e tudo. Muito massa.
E não bastasse todas essas coisas bacanas, ainda tem talvez a maior concentração de belas mulheres por metro quadrado que já vi. Incrível, era apontar o nariz para um lado diferente que aparecia uma dessas beldades.
O campus da UPF tinha vezes que mais parecia uma imensa agência de modelos, do que um local de estudos... Não sei se é alguma coisa na água, ou se os hábitos de vida do norte do estado são mais saudáveis, mas que é vero o que falo, ah, isso é...
De quebra, ainda volto para casa com um Troféu Vasco Prado! Não tem mais o que dizer.
Buenas, pra finalizar direito, então: Parabéns Passo Fundo! És uma cidade encantadora e espero retornar mais vezes a ti!
Sabe aquela frase do Einstein, "Depois de uma mente ser aberta, jamais ela volta ao seu tamanho original"? A impressão que se tem é que a mente de toda Passo Fundo foi aberta há tempos. Não é de graça que esta é a cidade com maior índice de leitura do país.
É demais a energia daqui. Toda cidade se envolve e todos têm aquele orgulho incontido de saber que estão realizando um evento tão gigantesco, quanto especial.
Gigantesco, por motivos óbvios. Não saberia precisar todas estatísticas, mas algumas coisinhas posso dizer: 2 anos intensos de preparação, 22 mil inscritos, 300 "jornadetes", como são chamadas as moças - e involuntariamente, os moços - que trabalham nas questões práticas, transporte, alojamentos, etc.
E é especial também, porque simplesmente a sua premissa básica, a de incentivar e ensinar a prática da leitura, não é da boca pra fora, pois age no "ouvido da minhoca', ou seja, trabalha diretamente com as crianças, na Jornadinha. Com várias atrações culturais associadas, falando a linguagem dos jovens, abarcando todas escolas da região, não tem como dar errado.
Essa mistura tão bem coordenada da alta intelectualidade que discorre sobre temas tão complexos, com a participação das crianças e sua energia pulsante, é que faz a Jornada ter a dimensão que a atribuimos.
Outra dimensão que me impressionou também, foi a da UPF. Eles a chamam de "cidade", e não dá pra discordar muito... O campus é vasto (mais de 300 hectares, se não me engano), inclusive tendo um ônibus (!) para transportá-los pelos diversos prédios, por causa da grande distância que existe entre alguns deles.
Além disso, outro aspecto que chama a atenção, é o zelo que eles têm com a questão da qualidade. Nota-se que ninguém fica contente só por estar fazendo. Tem que ficar ótimo. E nesses 5 dias, não vi nada dentro da organização que não tenha sido perfeito. Excepcional trabalho em equipes. Provavelmente, uma grande liderança associada a pessoas competentes e motivadas a executar as tarefas propostas.
Dá muito orgulho, ver uma instituição deste porte no nosso estado.
O curso que pude ministrar transcorreu de maneira muito bacana, com os alunos interessados e participando ativamente das atividades. Todo mundo gente finíssima. Quando isso acontece, dá muito mais gosto de trabalhar.
A cidade, extremamente acolhedora, também tem umas particularidades que adorei, como as sinaleiras que indicam graficamente o tempo exato para os pedestres atravessarem as ruas e a loja de artigos de bebê chamada "A Pílula Falhou...", com reticências e tudo. Muito massa.
E não bastasse todas essas coisas bacanas, ainda tem talvez a maior concentração de belas mulheres por metro quadrado que já vi. Incrível, era apontar o nariz para um lado diferente que aparecia uma dessas beldades.
O campus da UPF tinha vezes que mais parecia uma imensa agência de modelos, do que um local de estudos... Não sei se é alguma coisa na água, ou se os hábitos de vida do norte do estado são mais saudáveis, mas que é vero o que falo, ah, isso é...
De quebra, ainda volto para casa com um Troféu Vasco Prado! Não tem mais o que dizer.
Buenas, pra finalizar direito, então: Parabéns Passo Fundo! És uma cidade encantadora e espero retornar mais vezes a ti!
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