
Agora, assim como o maior rival, temos um goleiro que muda o resultado de uma partida.
Impressionante o que fez o supercampeão Pato Abbondanzieri, ontem no Equador.
Mesmo jogando com o tornozelo torcido desde o início do 2º tempo, fez várias defesas dificílimas, saídas de gol que intimidam os atacantes, forçando-os ao erro, fez cera na hora certa e o mais espetacular de tudo: fez um juiz voltar atrás na marcação de um pênalti!!!!
Quando a direção anunciou o interesse na contratação dele, minha primeira impressão foi ruim, que estaríamos cometendo o mesmo erro de contratar o Kléber Pereira, um grande ex-atleta. Mas depois considerando algumas outras opiniões, eu fiquei neio na dúvida, mas até já estava achando que poderia ser uma boa, sim. Mas, não pensava que poderia ser tanto!
Ponto pro Fossati (não gosto das suas ideias táticas, mas quando ele merecer elogios, sempre terei prazer em fazê-los), que foi quem identificou que ele poderia estar disponível no mercado e pediu sua contratação, feita em tempo recorde pela direção do Inter.
Bom, mas para uma resenha minha, o castelhano já ganhou carinhos demais...
Ontem, ele conseguiu montar o vice-campeão brasileiro num retrancão, um 5-3-2. Os laterais não subiam nunca (nem o Kléber), logo, o meio campo só com 3 jogadores não deu conta de marcar bem o adversário e o resultado foi o time do Deportivo estar o jogo inteiro dentro da nossa área.
Tática arriscadíssima, que fez com que nosso goleiro fosse o melhor em campo, que fizéssemos um monte de faltas perigosas perto da área e o pior, não déssemos NENHUM chute a gol no 2º tempo.
Na minha opinião, contou demais com a sorte, além da avantajada técnica do Pato.
Eu até vou dar o desconto da altitude, com todos aspectos psicológicos e físicos envolvidos e também do resultado que no fim das contas foi muito bom, pontuando fora e deixando um adversário praticamente fora da briga por vaga, mas que uma coisa dessas, não mais se repita...
Vamos ver se agora contra o Cerro do Uruguai vai ser essa mesma atitude. Acredito que não, que o Inter em Riveira com a torcida maior, jogue como se fosse em no Beira-Rio e tome conta do jogo e se não dê show como o Santos, pelo menos tente ganhar o jogo, coisa que não fez ontem.
Se a gente lembrar que a única derrota do Inter em 2006, foi na altitude de Quito, ontem foi um grande resultado mesmo.
Mas agora, tá na hora de jogar bola, senão o bicho vai começar a ficar mais feio e aí, não vai ter Pato Abbondanzieri que chegue a tempo.
Impressionante o que fez o supercampeão Pato Abbondanzieri, ontem no Equador.
Mesmo jogando com o tornozelo torcido desde o início do 2º tempo, fez várias defesas dificílimas, saídas de gol que intimidam os atacantes, forçando-os ao erro, fez cera na hora certa e o mais espetacular de tudo: fez um juiz voltar atrás na marcação de um pênalti!!!!
Quando a direção anunciou o interesse na contratação dele, minha primeira impressão foi ruim, que estaríamos cometendo o mesmo erro de contratar o Kléber Pereira, um grande ex-atleta. Mas depois considerando algumas outras opiniões, eu fiquei neio na dúvida, mas até já estava achando que poderia ser uma boa, sim. Mas, não pensava que poderia ser tanto!
Ponto pro Fossati (não gosto das suas ideias táticas, mas quando ele merecer elogios, sempre terei prazer em fazê-los), que foi quem identificou que ele poderia estar disponível no mercado e pediu sua contratação, feita em tempo recorde pela direção do Inter.
Bom, mas para uma resenha minha, o castelhano já ganhou carinhos demais...
Ontem, ele conseguiu montar o vice-campeão brasileiro num retrancão, um 5-3-2. Os laterais não subiam nunca (nem o Kléber), logo, o meio campo só com 3 jogadores não deu conta de marcar bem o adversário e o resultado foi o time do Deportivo estar o jogo inteiro dentro da nossa área.
Tática arriscadíssima, que fez com que nosso goleiro fosse o melhor em campo, que fizéssemos um monte de faltas perigosas perto da área e o pior, não déssemos NENHUM chute a gol no 2º tempo.
Na minha opinião, contou demais com a sorte, além da avantajada técnica do Pato.
Eu até vou dar o desconto da altitude, com todos aspectos psicológicos e físicos envolvidos e também do resultado que no fim das contas foi muito bom, pontuando fora e deixando um adversário praticamente fora da briga por vaga, mas que uma coisa dessas, não mais se repita...
Vamos ver se agora contra o Cerro do Uruguai vai ser essa mesma atitude. Acredito que não, que o Inter em Riveira com a torcida maior, jogue como se fosse em no Beira-Rio e tome conta do jogo e se não dê show como o Santos, pelo menos tente ganhar o jogo, coisa que não fez ontem.
Se a gente lembrar que a única derrota do Inter em 2006, foi na altitude de Quito, ontem foi um grande resultado mesmo.
Mas agora, tá na hora de jogar bola, senão o bicho vai começar a ficar mais feio e aí, não vai ter Pato Abbondanzieri que chegue a tempo.
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