
EUA, 2008 - 124 min
Drama / Comédia
Direção: Charlie Kaufman
Elenco: Philip Seymour Hoffman, Samantha Morton, Michelle Williams, Catherine, Emily Watson
Quando eu vejo um filme eu gosto de ver uma história bem contada. Esse lance de cada pessoa interpretar a trama a sua maneira, não faz muito a minha cabeça.
Este Sinedoque não chega tanto a ser assim, tipo o Império dos Sonhos do David Lynch (que a maioria da crítica adorou e eu odiei), mas passa longe do linear.
Ele conta a trajetória de Caden Cotard, um diretor de teatro às voltas com seu casamento falido, suas dúvidas existênciais e seu trabalho. Aos poucos, ele vai se alienando do mundo a sua volta - os saltos no tempo são bem feitos e ajudam nesta compreensão - e começa a ver sua vida pelo olhar de outras pessoas, através da peça de teatro autobiográfica que está montando.
E essa peça nunca termina, porque enquanto ele está vivo, continua querendo controlar ou entender mais e mais este seu mundo.
É mais ou menos por aí que a coisa funciona. Tem vários detalhezinhos que se podem pescar para melhor captar o que o debutante diretor (Charlie Kaufman, roteirista de Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças) está a fim de passar.
Tem algumas cenas boas, mas no geral, é mais chatinho que estimulante.
Nota: 4,0
Drama / Comédia
Direção: Charlie Kaufman
Elenco: Philip Seymour Hoffman, Samantha Morton, Michelle Williams, Catherine, Emily Watson
Quando eu vejo um filme eu gosto de ver uma história bem contada. Esse lance de cada pessoa interpretar a trama a sua maneira, não faz muito a minha cabeça.
Este Sinedoque não chega tanto a ser assim, tipo o Império dos Sonhos do David Lynch (que a maioria da crítica adorou e eu odiei), mas passa longe do linear.
Ele conta a trajetória de Caden Cotard, um diretor de teatro às voltas com seu casamento falido, suas dúvidas existênciais e seu trabalho. Aos poucos, ele vai se alienando do mundo a sua volta - os saltos no tempo são bem feitos e ajudam nesta compreensão - e começa a ver sua vida pelo olhar de outras pessoas, através da peça de teatro autobiográfica que está montando.
E essa peça nunca termina, porque enquanto ele está vivo, continua querendo controlar ou entender mais e mais este seu mundo.
É mais ou menos por aí que a coisa funciona. Tem vários detalhezinhos que se podem pescar para melhor captar o que o debutante diretor (Charlie Kaufman, roteirista de Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças) está a fim de passar.
Tem algumas cenas boas, mas no geral, é mais chatinho que estimulante.
Nota: 4,0
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