
EUA, 2010 - 112 min
Drama
Direção: Michael Hoffman
Elenco: James McAvoy, Christopher Plummer, Paul Giamatti, Helen Mirren
Tem toda cara de ser aquele típico "filme de ator" (Christopher Plummer e Helen Mirren foram indicados ao Oscar por suas excelentes atuações), mas consegue ser um pouco mais que isso.
Dirigido com boa mão por Michael Hoffman, ele conta como foram os últimos anos da vida do grande romancista Leon Tolstoi, dividido entre sua doutrina da pobreza e da castidade e a realidade de sua enorme riqueza como o lendário artista que foi.
Em nome da nova religião que criou, o imortal escritor russo renunciou ao seu título de nobreza, às suas propriedades e à sua família, em favor da pobreza, do vegetarianismo e do celibato.
O filme acaba sendo uma celebração ao amor, com o enfoque de duas pessoas que se amam de maneira absolutamente visceral, mesmo tendo em determinado momento da vida, cada um tomando um rumo ideológico totalmente diverso do companheiro.
E claro, o par central dá show, como só se pode esperar de dois monstros sagrados como Plummer e Mirren. Entretanto, e isso é um elogio que só pode ser considerado incrível, quem rouba o filme é James McAvoy, para mim, o maior ator dessa nova geração.
Seu papel é o dos olhos da plateia em relação ao explosivo romance entre Tolstoy e Sofya e ele dá uma emoção à sua interpretação, que se fosse ser indicado ao Oscar ao invés de algum dos colegas de elenco que o foram, não seria nenhum favor a ele.
É um trabalho tão bom ou ainda melhor do que fez Colin Firth em O Discurso do Rei, sem dúvida alguma.
Emocionante na medida certa. Baita pedida.
Nota: 8,0
Cotação no IMDb: 7.0 (5.879 votos)
Trailer legendado
Drama
Direção: Michael Hoffman
Elenco: James McAvoy, Christopher Plummer, Paul Giamatti, Helen Mirren
Tem toda cara de ser aquele típico "filme de ator" (Christopher Plummer e Helen Mirren foram indicados ao Oscar por suas excelentes atuações), mas consegue ser um pouco mais que isso.
Dirigido com boa mão por Michael Hoffman, ele conta como foram os últimos anos da vida do grande romancista Leon Tolstoi, dividido entre sua doutrina da pobreza e da castidade e a realidade de sua enorme riqueza como o lendário artista que foi.
Em nome da nova religião que criou, o imortal escritor russo renunciou ao seu título de nobreza, às suas propriedades e à sua família, em favor da pobreza, do vegetarianismo e do celibato.
O filme acaba sendo uma celebração ao amor, com o enfoque de duas pessoas que se amam de maneira absolutamente visceral, mesmo tendo em determinado momento da vida, cada um tomando um rumo ideológico totalmente diverso do companheiro.
E claro, o par central dá show, como só se pode esperar de dois monstros sagrados como Plummer e Mirren. Entretanto, e isso é um elogio que só pode ser considerado incrível, quem rouba o filme é James McAvoy, para mim, o maior ator dessa nova geração.
Seu papel é o dos olhos da plateia em relação ao explosivo romance entre Tolstoy e Sofya e ele dá uma emoção à sua interpretação, que se fosse ser indicado ao Oscar ao invés de algum dos colegas de elenco que o foram, não seria nenhum favor a ele.
É um trabalho tão bom ou ainda melhor do que fez Colin Firth em O Discurso do Rei, sem dúvida alguma.
Emocionante na medida certa. Baita pedida.
Nota: 8,0
Cotação no IMDb: 7.0 (5.879 votos)
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