
EUA, 2008 - 116 min
Drama
Direção: Clint Eastwood
Elenco: Clint Eastwood, Christopher Carley, Bee Vang, Ahney Her, Brian Haley, Geraldine Hughes, Chee Thao
Quem diria que um dos caras mais durões do cinema, seria um dos maiores diretores da história?
Pois é isso que Clint Eastwood é. Um diretor absolutamente excepcional, com um tino fantástico para escolher e contar histórias diversas.
O que parecia uma coisa fortuita lá em Os Imperdoáveis - um filmaço feito por ele para surpresa do grande público acostumado apenas com seus personagens de pistoleiros e policiais -, hoje se consagra como regra.
Nos últimos anos ele simplesmente não erra a mão em nenhum filme que dirige. Sobre Meninos e Lobos, Menina de Ouro, Cartas de Iwo Jima, A Troca... só 1ª linha.
Este Gran Torino é um filme mais simples, mas aqui ele mostra sua habitual habilidade, além de uma característica não muito usual - o humor.
Tem algumas cenas muito engraçadas entre o seu, como a gente diz no sul, "arrenegado" Walt Kowalski, um daqueles veteranos de guerra, republicanos e ultraconservadores e o seu vizinho, imigrante chinês Thao.
Em outras cenas, impossível deixar de lembrar Dirty Harry, quando Kowalski, sai de arma em punho, fazendo justiça pelas ruas. Quase que ele solta um "Go ahead punk, make my day!"...
O filme no geral, fala sobre alguns temas sobre família, como nos relacionamos com o ambiente, superação de traumas, entre outros. E a tranformação de Walt no filme, não tem nada de clichê, pelo contrário, é extremamente humanizada e compreensível, por cirscunstâncias que ele não consegue controlar.
Por vezes, lembra Encontrando Forrester, na relação mestre e pupilo, mas possui sua individualidade bem definida.
Bom, resumindo sou muito fã deste baita diretor e ator (ele disse que este foi seu último filme atuando, pois quer se dedicar mais à direção a partir de agora).
E como ele está com 79 anos, é agradecer que sua saúde e clareza de idéias seja tão apurada e torcer para que ele continue nos brindando com suas pérolas cinematográficas por muito tempo ainda.
Nota: 8,0
Pois é isso que Clint Eastwood é. Um diretor absolutamente excepcional, com um tino fantástico para escolher e contar histórias diversas.
O que parecia uma coisa fortuita lá em Os Imperdoáveis - um filmaço feito por ele para surpresa do grande público acostumado apenas com seus personagens de pistoleiros e policiais -, hoje se consagra como regra.
Nos últimos anos ele simplesmente não erra a mão em nenhum filme que dirige. Sobre Meninos e Lobos, Menina de Ouro, Cartas de Iwo Jima, A Troca... só 1ª linha.
Este Gran Torino é um filme mais simples, mas aqui ele mostra sua habitual habilidade, além de uma característica não muito usual - o humor.
Tem algumas cenas muito engraçadas entre o seu, como a gente diz no sul, "arrenegado" Walt Kowalski, um daqueles veteranos de guerra, republicanos e ultraconservadores e o seu vizinho, imigrante chinês Thao.
Em outras cenas, impossível deixar de lembrar Dirty Harry, quando Kowalski, sai de arma em punho, fazendo justiça pelas ruas. Quase que ele solta um "Go ahead punk, make my day!"...
O filme no geral, fala sobre alguns temas sobre família, como nos relacionamos com o ambiente, superação de traumas, entre outros. E a tranformação de Walt no filme, não tem nada de clichê, pelo contrário, é extremamente humanizada e compreensível, por cirscunstâncias que ele não consegue controlar.
Por vezes, lembra Encontrando Forrester, na relação mestre e pupilo, mas possui sua individualidade bem definida.
Bom, resumindo sou muito fã deste baita diretor e ator (ele disse que este foi seu último filme atuando, pois quer se dedicar mais à direção a partir de agora).
E como ele está com 79 anos, é agradecer que sua saúde e clareza de idéias seja tão apurada e torcer para que ele continue nos brindando com suas pérolas cinematográficas por muito tempo ainda.
Nota: 8,0
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