
França, 2007 - 140 min
Drama / Biografia
Direção: Olivier Dahan
Elenco: Marion Cotillard, Sylvie Testud, Pascal Greggory, Emmanuelle Seigner, Jean-Paul Rouve, Gérard Depardieu, Jean-Pierre Martins
Este filme tem o título errado. Devia se chamar Marion Cotillard.
Uma atuação agraciada com o Oscar 2008, visceral, impressionante, ajudada por uma maquiagem excelente, que vale as 2hs e 20min de exibição.
Mas... não tem muito mais que isso. O filme tem uma montagem bacana, toda fragmentada entre as várias fases da vida de Edith Piaf, fazendo uma analogia a toda confusão vivida pela protagonista durante toda sua existência.
Como desgraça pouca é bobagem (e o grande público adora isso), ela passa por poucas e boas desde sua infância, até chegar ao estrelato. É sofrimento, atrás de sofrimento.
Impossível para nós brasileiros não relacionarmos com a, há pouco lançada, série "Maysa", com todos problemas que as divas passam, desde a bebida, até a pouca habilidade de lidar com a fama.
Mas a série foi bem mais emocionante que o filme.
E mesmo outros títulos recentes deste estilo de cinebiografia de músicos, como Ray e Johnny & June, foram mais bem sucedidos nas suas tarefas de transmitir a história com o ritmo e emoções necessárias que os espectadores esperam.
No geral, é bom filme, mas eu esperava um pouco mais.
Nota: 6,0
Drama / Biografia
Direção: Olivier Dahan
Elenco: Marion Cotillard, Sylvie Testud, Pascal Greggory, Emmanuelle Seigner, Jean-Paul Rouve, Gérard Depardieu, Jean-Pierre Martins
Este filme tem o título errado. Devia se chamar Marion Cotillard.
Uma atuação agraciada com o Oscar 2008, visceral, impressionante, ajudada por uma maquiagem excelente, que vale as 2hs e 20min de exibição.
Mas... não tem muito mais que isso. O filme tem uma montagem bacana, toda fragmentada entre as várias fases da vida de Edith Piaf, fazendo uma analogia a toda confusão vivida pela protagonista durante toda sua existência.
Como desgraça pouca é bobagem (e o grande público adora isso), ela passa por poucas e boas desde sua infância, até chegar ao estrelato. É sofrimento, atrás de sofrimento.
Impossível para nós brasileiros não relacionarmos com a, há pouco lançada, série "Maysa", com todos problemas que as divas passam, desde a bebida, até a pouca habilidade de lidar com a fama.
Mas a série foi bem mais emocionante que o filme.
E mesmo outros títulos recentes deste estilo de cinebiografia de músicos, como Ray e Johnny & June, foram mais bem sucedidos nas suas tarefas de transmitir a história com o ritmo e emoções necessárias que os espectadores esperam.
No geral, é bom filme, mas eu esperava um pouco mais.
Nota: 6,0
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