Elenco: Megan Fox, Amanda Seyfried, Johnny Simmons, J.K. Simmons, Amy Sedaris, Adam Brody, Cynthia Stevenson
Pro meu bruxo Thiago não dizer que eu só vejo filme cult, tô detonando essa semana de solteiro só com os blockbusters.
Bueno, vamos lá. Sabe aquele lance referente às artes, sobre forma e conteúdo? Esse Garota Infernal é bem isso: na forma é show, mas não traz grande coisa no conteúdo.
Certamente, depois de Juno, eu esperava mais um pouco da roteirista oscarizada Diablo Cody. A trama é bem simples e se não fosse seus muitos atributos externos, seria um filme muito comunzinho.
E que atributos são esses? Bem, vamos por partes, ao estilo da personagem principal.
Megan Fox é do time de Catherine Zeta-Jones e Angelina Jolie, daquelas que quando aparece em cena, todos só conseguem olhar para ela. E como não é tão fraquinha atuando, ela dá mais recheio ao filme.
A direção da desconhecida Karyn Kusama (lembra do pobrezinho Aeon Flux? É dela) é muito boa e dá o ritmo certo ao filme, misturando terror com comédia na dose perfeita.
Os diálogos são muito bons (como já tinham sido em Juno, mas lá a história toda era mais contundente), saindo do lugar comum do gênero e a trilha sonora também é muito bacana.
O problema é que não tem muito mais que isso. É bem divertido, dá pra curtir numa boa, mas é pipocão mesmo.
E pra quem curtiu Transformers 2 por causa dela, vai adorar esse...
Nota: 6,0
Pro meu bruxo Thiago não dizer que eu só vejo filme cult, tô detonando essa semana de solteiro só com os blockbusters.
Bueno, vamos lá. Sabe aquele lance referente às artes, sobre forma e conteúdo? Esse Garota Infernal é bem isso: na forma é show, mas não traz grande coisa no conteúdo.
Certamente, depois de Juno, eu esperava mais um pouco da roteirista oscarizada Diablo Cody. A trama é bem simples e se não fosse seus muitos atributos externos, seria um filme muito comunzinho.
E que atributos são esses? Bem, vamos por partes, ao estilo da personagem principal.
Megan Fox é do time de Catherine Zeta-Jones e Angelina Jolie, daquelas que quando aparece em cena, todos só conseguem olhar para ela. E como não é tão fraquinha atuando, ela dá mais recheio ao filme.
A direção da desconhecida Karyn Kusama (lembra do pobrezinho Aeon Flux? É dela) é muito boa e dá o ritmo certo ao filme, misturando terror com comédia na dose perfeita.
Os diálogos são muito bons (como já tinham sido em Juno, mas lá a história toda era mais contundente), saindo do lugar comum do gênero e a trilha sonora também é muito bacana.
O problema é que não tem muito mais que isso. É bem divertido, dá pra curtir numa boa, mas é pipocão mesmo.
E pra quem curtiu Transformers 2 por causa dela, vai adorar esse...
Nota: 6,0
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