Elenco: Katie Featherston, Micah Sloat, Mark Fredrichs, Ashley Palmer, Amber Armstrong
Prova de que se pode fazer um bom filme apenas com boas ideias.
Na verdade, não só um bom filme, como muita grana, também. O filme, que custou supostamente míseros U$ 15 mil, fez só nos EUA, mais de U$ 100 milhões e como em muitos países recém está estreando, está caminhando a passos largos para se tornar o filme mais rentável (proporcionalmente) da história do cinema. Não é pouco.
Ele é mais um exemplar da Geração YouTube, filmes de "câmera na mão", tipo os ótimos Cloverfield e Rec (o original espanhol, não o remake americano, Quarentena).
O, já clássico, A Bruxa de Blair também tinha essa coisa de falso documentário, mas naquele caso era um registro fruto do acaso, diferentemente deste aqui e dos citados acima, onde jovens vão até as últimas consequências para fazer registros para posteridade - uma característica das novas gerações, onde tudo é registrado e compartilhado.
O filme tem uma ideia específica e bem construída. Uma mulher que se diz vítima de tais atividades paranormais e resolve filma-las a fim de comprova-las e conseguir uma "cura" para este problema.
O fato de mexer com aquela fobia mais básica, que é o medo do invisível, do intocável, do desconhecido, que é por si só o fio condutor da trama, se torna o mais forte atrativo da película.
O diretor não se preocupa em explicar muito em dar explicações para os fenômenos. Ela dá apenas dicas aleatórias. A ênfase está mesmo na questão das APs e como isso mexe com os moradores da nova casa.
Quando acontecem os fenômenos, ele utiliza uns efeitos sonoros em um tom bastante grave. É um recurso cinematográfico bem primário (em psicologia comportamental se chamaria isso de "condicionamento"), mas funciona que é uma beleza pra te deixar de cabelos em pé...
Atividade Paranormal não chega a ser do nível dos similares que citei anteriormente, mas te deixa tenso o tempo todo e rende bons sustos.
Fechem todas as janelas, apaguem todas as luzes que a diversão é garantida!
Nota: 7,0
Prova de que se pode fazer um bom filme apenas com boas ideias.
Na verdade, não só um bom filme, como muita grana, também. O filme, que custou supostamente míseros U$ 15 mil, fez só nos EUA, mais de U$ 100 milhões e como em muitos países recém está estreando, está caminhando a passos largos para se tornar o filme mais rentável (proporcionalmente) da história do cinema. Não é pouco.
Ele é mais um exemplar da Geração YouTube, filmes de "câmera na mão", tipo os ótimos Cloverfield e Rec (o original espanhol, não o remake americano, Quarentena).
O, já clássico, A Bruxa de Blair também tinha essa coisa de falso documentário, mas naquele caso era um registro fruto do acaso, diferentemente deste aqui e dos citados acima, onde jovens vão até as últimas consequências para fazer registros para posteridade - uma característica das novas gerações, onde tudo é registrado e compartilhado.
O filme tem uma ideia específica e bem construída. Uma mulher que se diz vítima de tais atividades paranormais e resolve filma-las a fim de comprova-las e conseguir uma "cura" para este problema.
O fato de mexer com aquela fobia mais básica, que é o medo do invisível, do intocável, do desconhecido, que é por si só o fio condutor da trama, se torna o mais forte atrativo da película.
O diretor não se preocupa em explicar muito em dar explicações para os fenômenos. Ela dá apenas dicas aleatórias. A ênfase está mesmo na questão das APs e como isso mexe com os moradores da nova casa.
Quando acontecem os fenômenos, ele utiliza uns efeitos sonoros em um tom bastante grave. É um recurso cinematográfico bem primário (em psicologia comportamental se chamaria isso de "condicionamento"), mas funciona que é uma beleza pra te deixar de cabelos em pé...
Atividade Paranormal não chega a ser do nível dos similares que citei anteriormente, mas te deixa tenso o tempo todo e rende bons sustos.
Fechem todas as janelas, apaguem todas as luzes que a diversão é garantida!
Nota: 7,0
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