
Antes de mais nada, quero dizer que estou feliz, mas muito, muito feliz mesmo com a classificação do Inter para as semifinais da Libertadores.
Entretanto, nunca me verão aqui comentando apenas o resultados em si, mas um quadro geral do que aconteceu.
E o Fossati ontem fez um força absurda pra tirar o Inter da Libertadores. Não por vontade própria, mas por ser escravo de ideias ultrapassadas e ser possuidor de uma falta de leitura de elenco impressionante.
É um treinador covarde e que passa isso ao grupo de atletas. A muito boa partida que fizemos no Beira-Rio - no 4-4-2 - não foi sequer lembrada pelo arremedo de time que jogou ontem em Quilmes.
Se não fossem os dois golzinhos achados já quase nos acréscimos, bye bye colorado.
Algumas dele, ontem:
Com esse técnico, todo jogo do Inter tem que ser heroico, pela disposição retranquista e medrosa que ele dá à sua equipe.
Como o Estudiantes estava destroçado fisicamente pela luta simultânea entre Libertadores e Campeonato Argentino, ainda conseguimos tomar conta do jogo depois das substituições.
Será que contra o São Paulo do Fernandão, Hernanes, Cicinho, Rogério Ceni e cia, vai ter essa facilidade? E contra eles, vai ser de novo, o 2º jogo fora de casa.
Tomara que a pausa da Copa faça bem à cabeça do nosso técnico e que a direção traga mais uns dois reforços, fora o Tinga, e que um deles seja um atacante daqueles que não tem como ser reserva, pois assim, quem sabe, o Fossati não inventa mais essa bobagem de 3 zagueiros...
Entretanto, nunca me verão aqui comentando apenas o resultados em si, mas um quadro geral do que aconteceu.
E o Fossati ontem fez um força absurda pra tirar o Inter da Libertadores. Não por vontade própria, mas por ser escravo de ideias ultrapassadas e ser possuidor de uma falta de leitura de elenco impressionante.
É um treinador covarde e que passa isso ao grupo de atletas. A muito boa partida que fizemos no Beira-Rio - no 4-4-2 - não foi sequer lembrada pelo arremedo de time que jogou ontem em Quilmes.
Se não fossem os dois golzinhos achados já quase nos acréscimos, bye bye colorado.
Algumas dele, ontem:
- Erro: insistiu mais uma vez em um sistema tático em que NUNCA o Inter dele jogou bem, um 3-6-1 (ou 5-4-1, pois o Kléber quase não passava da linha de meio campo).
O time não sabe jogar com 3 zagueiros, não tem jeito e ele acha que o time está mais protegido assim!
O time não consegue reter a bola na frente e é atacado constantemente.
Daí, SEMPRE, ou tomamos gol em linha de impedimento mal-feita, ou de chutes intermediária, pois para não errar o impedimento, todo mundo se soca dentro da área.
Antes do 2º e ridículo gol, que o cara recebeu a bola quase dentro da área em um arremesso lateral (!) e chutou praticamente sem marcação, o Verón já tinha dado um chute de bem perto da meia-lua, no qual também estava livrinho da silva.
Repito: O INTER NÃO SABE JOGAR COM 3 ZAGUEIROS E SÓ O FOSSATI NÃO VÊ ISSO!!!!!
Só pra ressaltar: quando jogou com "apenas" dois zagueiros, o Inter não levou nenhum gol na Libertadores... - Erro: já que queria jogar com um atacante apenas, que fosse craque nascente, Walter, que tem um repertório amplamente maior que o apenas razoável Alecssandro. Ainda mais depois do que o guri jogou contra o Goiás.
- Erro: insiste com a enceradeira D'Alessandro que mais uma vez teve atuação pífia, não marcando ninguém, mas também não criando nada, nem dando nenhum chute a gol. Um jogador inútil, nos dois confrontos contra o Estudiantes.
- Acerto: depois de estar perdendo, trocou um defensor pelo Walter.
- Erro: pra colocar o Walter, tirou o Nei que jogava bem melhor que o Kléber, que não participou de nenhuma jogada ofensiva durante toda a partida.
- Acerto: colocou o Giuliano no lugar do inócuo D'Alessandro.
- Erro: demorou muito pra fazer isso.
- Acerto: tirou o Sandro, que marcava bem, mas errava muitos passes e colocou um atacante.
- Erro: esse atacante foi o Edu-pelo-amor-de-Deus (!). Até a minha bisavó finada sabe que tinha que ser o Taison e não esse ex-jogador a entrar em campo.
Com esse técnico, todo jogo do Inter tem que ser heroico, pela disposição retranquista e medrosa que ele dá à sua equipe.
Como o Estudiantes estava destroçado fisicamente pela luta simultânea entre Libertadores e Campeonato Argentino, ainda conseguimos tomar conta do jogo depois das substituições.
Será que contra o São Paulo do Fernandão, Hernanes, Cicinho, Rogério Ceni e cia, vai ter essa facilidade? E contra eles, vai ser de novo, o 2º jogo fora de casa.
Tomara que a pausa da Copa faça bem à cabeça do nosso técnico e que a direção traga mais uns dois reforços, fora o Tinga, e que um deles seja um atacante daqueles que não tem como ser reserva, pois assim, quem sabe, o Fossati não inventa mais essa bobagem de 3 zagueiros...
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