
Vou apenas fazer a conclusão do pensamento que iniciei no post anterior, pois é apenas um reforço e se lá atrás eu o fizesse, o texto ficaria longo e dispersivo demais.
Quero dizer que comungo de uma opinião do Diogo Olivier da Zero Hora: o Brasil não está levando nenhum extra-classe para a Copa e dessa maneira nunca fomos campeões.
Pelé em 58 e 70, Garrincha em 62 e Ronaldo em 2002, foram gênios em ação.
Só que também, o time que eu disse que era o espelho do Dunga, o de 94, tinha o seu supercraque: Romário.
Não que ele tenha feito tantos gols. Até fez, 5 no total. Mas isso o Rivaldo também fez em 2002 e não foi tão aclamado.
Foi o conjunto da obra. Romário foi imprescindível e desequilibrante em TODOS os 7 jogos.
Duvida? Não lembra? Então refresca a mente:
1º jogo - Abriu o placar contra a Rússia em um jogo que estava bem encardido;
2º jogo - No nosso jogo mais tranquilo na Copa (Camarões), mais um gol dele;
3º jogo - Fez o gol de empate contra a Suécia numa grande jogada individual em partida que o Brasil jogava muito mal;
Oitavas-de-final - Brasil com um a menos desde o início do 2º tempo e ele arranca a dribles do meio-campo e dá o gol da vitória de lambuja pro Bebeto;
Quartas-de-final - Faz o primeiro contra a Holanda, com uma finta de corpo, engana os zagueiros para o Bebeto fazer o 2º e com outra gambeta, participa indiretamente do 3º, do Branco;
Semifinal - Gol da vitória - de cabeça contra os gigantes suecos;
Final - Errou um gol incrível no tempo regular, mas converteu um dos pênaltis na disputa derradeira (coisa que o craque italiano, Baggio, não fez).
Posta a ficha corrida do moço, eu pergunto: será que tem algum jogador na lista do Dunga com capacidade de ser tão decisivo?
Acho que até podemos ser campeões prescindindo de alguns talentos notórios que temos a disposição, em prol de um grupo forte. Eu não concordo, mas entendo que é um pensamento válido, sim.
Mas seria inédito ser campeão dessa maneira na nossa história, sem nenhum monstro sagrado em ação.
Quero dizer que comungo de uma opinião do Diogo Olivier da Zero Hora: o Brasil não está levando nenhum extra-classe para a Copa e dessa maneira nunca fomos campeões.
Pelé em 58 e 70, Garrincha em 62 e Ronaldo em 2002, foram gênios em ação.
Só que também, o time que eu disse que era o espelho do Dunga, o de 94, tinha o seu supercraque: Romário.
Não que ele tenha feito tantos gols. Até fez, 5 no total. Mas isso o Rivaldo também fez em 2002 e não foi tão aclamado.
Foi o conjunto da obra. Romário foi imprescindível e desequilibrante em TODOS os 7 jogos.
Duvida? Não lembra? Então refresca a mente:
1º jogo - Abriu o placar contra a Rússia em um jogo que estava bem encardido;
2º jogo - No nosso jogo mais tranquilo na Copa (Camarões), mais um gol dele;
3º jogo - Fez o gol de empate contra a Suécia numa grande jogada individual em partida que o Brasil jogava muito mal;
Oitavas-de-final - Brasil com um a menos desde o início do 2º tempo e ele arranca a dribles do meio-campo e dá o gol da vitória de lambuja pro Bebeto;
Quartas-de-final - Faz o primeiro contra a Holanda, com uma finta de corpo, engana os zagueiros para o Bebeto fazer o 2º e com outra gambeta, participa indiretamente do 3º, do Branco;
Semifinal - Gol da vitória - de cabeça contra os gigantes suecos;
Final - Errou um gol incrível no tempo regular, mas converteu um dos pênaltis na disputa derradeira (coisa que o craque italiano, Baggio, não fez).
Posta a ficha corrida do moço, eu pergunto: será que tem algum jogador na lista do Dunga com capacidade de ser tão decisivo?
Acho que até podemos ser campeões prescindindo de alguns talentos notórios que temos a disposição, em prol de um grupo forte. Eu não concordo, mas entendo que é um pensamento válido, sim.
Mas seria inédito ser campeão dessa maneira na nossa história, sem nenhum monstro sagrado em ação.
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