
O espetáculo que Grêmio e Santos proporcionaram ao Brasil na noite de ontem, foi um produto feito do mais genuíno futebol pentacampeão mundial.
Habilidade, velocidade, marcação, preparo físico absurdo, torcida alucinada, gols em profusão, de bola parada, bola rolando, defesas milagrosas, tudo!
Foi um jogo de dois tempos absolutamente distintos.
No primeiro, o Silas em função de uma zica inacreditável de perder seus 3 laterais esquerdos (!) inventou um 3-5-2 e tomou um olé dos Guris da Vila.
Quando se deu conta, já estava tomando 2x0 e poderia ser mais. Aí, ele mexeu na equipe, voltou ao 4-4-2, colocando o Edílson na esquerda e o Mário Fernandes na direita e equilibrou a partida.
Teve chances de gol, mas esbarrou na melhor atuação da vida do apenas bom goleiro, Felipe, que até pênalti (horrivelmente batido é verdade) pegou.
Quer dizer, um jogo parelho, mas com vantagem do Santos nas finalizações.
Já, no segundo tempo, foi outra história. O Grêmio na base da imposição física patrolou o Santos.
Correndo como loucos (ai, que saudade do Paulo Paixão...), deslocando, abrindo espaços, aproveitando erros do infeliz e humilhantemente substituído, Rodrigo Mancha, fez quatro e poderia ter feito mais uns 3, no mínimo.
Foi um massacre.
Mas... mesmo assim, do outro lado tinha o genial e injustiçado Ganso que incomodou a defesa gremista o jogo todo e deu, numa virada sensacional, o gol de lambuja para o Robinho diminuir.
No fim das contas, o tricolor, ignorando a maioria dos prognóisticos, jogou muito mais que os paulistas e merecia uma vitória até por maior placar.
Até porque, o Neymar fez muita falta ao Santos.
Tudo indefinido para a volta. Com o menino prodígio, na Vila, o Peixe não costuma deixar placar em branco - tanto a favor quanto contra.
Aliás, que pena a Copa do Brasil não ser como a Libertadores, que não tem suspensão por cartões amarelos. Assim, os craques sempre participariam dessas partidas decisivas.
No Brasileirão, tudo bem, mas em torneio de tiro curto assim, na minha modesta opinião não precisava ter esse tipo de punição. Tira um pouco o brilho o espetáculo.
Mas de qualquer forma, foi um jogo inesquecível e fatalmente o segundo, também tem tudo para ser também antológico.
Habilidade, velocidade, marcação, preparo físico absurdo, torcida alucinada, gols em profusão, de bola parada, bola rolando, defesas milagrosas, tudo!
Foi um jogo de dois tempos absolutamente distintos.
No primeiro, o Silas em função de uma zica inacreditável de perder seus 3 laterais esquerdos (!) inventou um 3-5-2 e tomou um olé dos Guris da Vila.
Quando se deu conta, já estava tomando 2x0 e poderia ser mais. Aí, ele mexeu na equipe, voltou ao 4-4-2, colocando o Edílson na esquerda e o Mário Fernandes na direita e equilibrou a partida.
Teve chances de gol, mas esbarrou na melhor atuação da vida do apenas bom goleiro, Felipe, que até pênalti (horrivelmente batido é verdade) pegou.
Quer dizer, um jogo parelho, mas com vantagem do Santos nas finalizações.
Já, no segundo tempo, foi outra história. O Grêmio na base da imposição física patrolou o Santos.
Correndo como loucos (ai, que saudade do Paulo Paixão...), deslocando, abrindo espaços, aproveitando erros do infeliz e humilhantemente substituído, Rodrigo Mancha, fez quatro e poderia ter feito mais uns 3, no mínimo.
Foi um massacre.
Mas... mesmo assim, do outro lado tinha o genial e injustiçado Ganso que incomodou a defesa gremista o jogo todo e deu, numa virada sensacional, o gol de lambuja para o Robinho diminuir.
No fim das contas, o tricolor, ignorando a maioria dos prognóisticos, jogou muito mais que os paulistas e merecia uma vitória até por maior placar.
Até porque, o Neymar fez muita falta ao Santos.
Tudo indefinido para a volta. Com o menino prodígio, na Vila, o Peixe não costuma deixar placar em branco - tanto a favor quanto contra.
Aliás, que pena a Copa do Brasil não ser como a Libertadores, que não tem suspensão por cartões amarelos. Assim, os craques sempre participariam dessas partidas decisivas.
No Brasileirão, tudo bem, mas em torneio de tiro curto assim, na minha modesta opinião não precisava ter esse tipo de punição. Tira um pouco o brilho o espetáculo.
Mas de qualquer forma, foi um jogo inesquecível e fatalmente o segundo, também tem tudo para ser também antológico.
Comentários