
Inter voltou da Copa com Celso Roth como estava no início do Brasileirão passado com o Tite. Nos 4 primeiros jogos, quatro vitórias.
Quanto ao jogo, 1x0 foi pouco pelo que foi a partida. 2x1 ou 3x2 seria mais compatível com o que aconteceu no Beira-Rio.
O Inter misto jogou bem, criou mais chances (também deixou o Flamengo criar algumas, principalmente nas bolas paradas com o Pet) e mereceu a vitória.
Vamos por partes:
Escalação - Escalou o Daniel, que é melhor que o Bruno Silva. Acerto. Porém, botou o Éverton, que com todo respeito que um jogador raçudo como ele merece, mas não tem condição técnica para fardar no Inter. Ele de atacante de flanco já é limitado. De centrovante, foi lamentável.
Damião, que seria a escolha óbvia para a camisa 9, ficou mofando no banco enquanto o Éverton errava quase tudo na frente.
De resto, os escalados estavam nas posições corretas.
Novidades - Renan jogou um pouco inseguro, mas não teve nenhuma falha fatal e ainda fez uma boa intervenção em duas bolas rifadas na nossa área.
Sóbis se mexeu bastante, mostrou um pouco de falta de ritmo, mas já deu bons chutes a gol e arriscou alguns bons dribles e passes. O D'Alessandro vai ter que jogar muito pra manter a posição em algum tempo.
Produção coletiva - o time voltou a mostrar qualidade de conjunto e entendimento dos posicionamentos orientados pelo Roth. Ah, e o Taison parece que realmente voltou a jogar o bolão do ano passado. Fora que o Tinga está jogando tanto ou mais do que quando saiu para a Alemanha em 2006.
Pena que o nosso técnico mais uma vez, com um resultado de vantagem mínima, resolveu recuar o time para garantir o resultado, tanto com o posicionamento, quanto com substituições medrosas. Novamente demos alguma sorte e mantivemos o placar. Talvez em outra situação, o Inter perca pontos preciosos por agir de tal maneira.
De qualquer forma, com um time bem misto, contra um bom adversário como o Flamengo, foi um baita resultado que dá mais moral ainda para as semis contra o combalido São Paulo que pós-Copa, não ganha de ninguém.
Só que Libertadores é outro negócio. 180 min para jogar a vida e tudo que os tricolores querem é jogar bem isso, para apagar toda a má fase atual.
Inter bem e São Paulo mal agora, não quer dizer nada.
Quanto ao jogo, 1x0 foi pouco pelo que foi a partida. 2x1 ou 3x2 seria mais compatível com o que aconteceu no Beira-Rio.
O Inter misto jogou bem, criou mais chances (também deixou o Flamengo criar algumas, principalmente nas bolas paradas com o Pet) e mereceu a vitória.
Vamos por partes:
Escalação - Escalou o Daniel, que é melhor que o Bruno Silva. Acerto. Porém, botou o Éverton, que com todo respeito que um jogador raçudo como ele merece, mas não tem condição técnica para fardar no Inter. Ele de atacante de flanco já é limitado. De centrovante, foi lamentável.
Damião, que seria a escolha óbvia para a camisa 9, ficou mofando no banco enquanto o Éverton errava quase tudo na frente.
De resto, os escalados estavam nas posições corretas.
Novidades - Renan jogou um pouco inseguro, mas não teve nenhuma falha fatal e ainda fez uma boa intervenção em duas bolas rifadas na nossa área.
Sóbis se mexeu bastante, mostrou um pouco de falta de ritmo, mas já deu bons chutes a gol e arriscou alguns bons dribles e passes. O D'Alessandro vai ter que jogar muito pra manter a posição em algum tempo.
Produção coletiva - o time voltou a mostrar qualidade de conjunto e entendimento dos posicionamentos orientados pelo Roth. Ah, e o Taison parece que realmente voltou a jogar o bolão do ano passado. Fora que o Tinga está jogando tanto ou mais do que quando saiu para a Alemanha em 2006.
Pena que o nosso técnico mais uma vez, com um resultado de vantagem mínima, resolveu recuar o time para garantir o resultado, tanto com o posicionamento, quanto com substituições medrosas. Novamente demos alguma sorte e mantivemos o placar. Talvez em outra situação, o Inter perca pontos preciosos por agir de tal maneira.
De qualquer forma, com um time bem misto, contra um bom adversário como o Flamengo, foi um baita resultado que dá mais moral ainda para as semis contra o combalido São Paulo que pós-Copa, não ganha de ninguém.
Só que Libertadores é outro negócio. 180 min para jogar a vida e tudo que os tricolores querem é jogar bem isso, para apagar toda a má fase atual.
Inter bem e São Paulo mal agora, não quer dizer nada.
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