Desde às 7 e meia da noite que estou aboletado na frente da TV, só curtindo o esporte.
Comecei com a nova e difícil vitória do Inter. Difícil por dois motivos:
Primeiro, a qualidade do time do Atlético-MG, que embora esteja nas últimas posições da tabela, tem um monte de jogadores muito bons, que podem fazer a diferença a qualquer momento.
Diegos, Souza e Tardelli, Fabiano, Ricardinho, Neto Berola, Fernandinho, Ricardo Bueno... Qualquer um desses poderia ter complicado a vida do colorado.
O segundo motivo, foi o Celso Roth.
Na verdade, ele foi o responsável pela postura agressiva que fez o Inter jogar em cima e virar o jogo. Bola cheia.
Mas também, quando tirou o Tinga (que fez ótima estreia) e botou o Mathias, recuou todo o time e deixou o Galo fazer um baita abafa e quase empatar no fim. Bola murcha.
Valeu pela moral pra Libertadores; pelos 3 pontos no Brasileiro e vaga provisória no G-4; por ver nosso centroavante fazendo as durezas de sempre, mas desta vez com dois gols; por ver o Tinga tão bem como se nunca tivesse saído do Inter e espero, a lição de não querer ficar segurando resultado tão cedo.
Depois vi a vitória da seleção de vôlei na estreia da fase final da Liga Mundial. Vitória difícil, time jogando mal, mas passando pela dona da casa, Argentina.
Amanhã contra a Sérvia, o buraco é mais embaixo.
E finalizei com o Grêmio "jogando" contra o Vasco, num campo que mais parecia um banhado tamanha chuva que caia em Porto. Um horror.
Desta vez, não tem muito o que reclamar do Silas.
Que belo final de dia.
Comecei com a nova e difícil vitória do Inter. Difícil por dois motivos:
Primeiro, a qualidade do time do Atlético-MG, que embora esteja nas últimas posições da tabela, tem um monte de jogadores muito bons, que podem fazer a diferença a qualquer momento.
Diegos, Souza e Tardelli, Fabiano, Ricardinho, Neto Berola, Fernandinho, Ricardo Bueno... Qualquer um desses poderia ter complicado a vida do colorado.
O segundo motivo, foi o Celso Roth.
Na verdade, ele foi o responsável pela postura agressiva que fez o Inter jogar em cima e virar o jogo. Bola cheia.
Mas também, quando tirou o Tinga (que fez ótima estreia) e botou o Mathias, recuou todo o time e deixou o Galo fazer um baita abafa e quase empatar no fim. Bola murcha.
Valeu pela moral pra Libertadores; pelos 3 pontos no Brasileiro e vaga provisória no G-4; por ver nosso centroavante fazendo as durezas de sempre, mas desta vez com dois gols; por ver o Tinga tão bem como se nunca tivesse saído do Inter e espero, a lição de não querer ficar segurando resultado tão cedo.
Depois vi a vitória da seleção de vôlei na estreia da fase final da Liga Mundial. Vitória difícil, time jogando mal, mas passando pela dona da casa, Argentina.
Amanhã contra a Sérvia, o buraco é mais embaixo.
E finalizei com o Grêmio "jogando" contra o Vasco, num campo que mais parecia um banhado tamanha chuva que caia em Porto. Um horror.
Desta vez, não tem muito o que reclamar do Silas.
Que belo final de dia.
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