Só pra variar, o Brasil de Bernardinho, ganhou mais uma vez a Liga Mundial.
Em 34 torneios com a seleção masculina, é o 26º título do cara. Um monstro.
Ontem, mais uma vez o time chegou sem parecer tão favorito, pois jogou muito à meia-boca na semi contra Cuba, sacando e bloqueando mal.
Bastou chegar na final contra a altíssima seleção russa que o time se transformou. Nos dois primeiros sets passou o rodo nos europeus que nem viram a cor da bola. Time perfeito em todos os fundamentos e o Dante gastando a bola.
No terceiro, a Rússia foi pro tudo ou nada e conseguiu quebrar o espetacular passe do Brasil e aí conseguiu fazer funcionar sua principal e óbvia arma: o bloqueio - foram 8 (!) nesse set.
No quarto o jogo ia parelho, mas com a Rússia um pouco melhor até 20 x 17 para eles. Aí o Murilo foi para o saque e quebrou o ritmo de pauladas de lado a lado e com um saquezinho flutuante e cruzado que confundiu o time russo, virando a partida em 21 x 20.
Depois, ambos os times foram trocando bolas até que com um bloqueio simples do Dante no melhor jogador russo, Mihaylov e com um absurdo saque para fora deles, o 25 x 23 premiou mais uma vez o trabalho espetacular de todo o vôlei nacional.
Ah, e o Leandro Vissoto, que na final da Liga passada tinha sido o maior pontuador, com incríveis 29 pontos, não jogou, estava machucado. Só que o Théo seu substituto foi praticamente perfeito e não deu saudade do antigo titular.
Marlon deu um ritmo diferente do Bruninho e ajudou demais nessa que não foi uma boa jornada do nosso titular. Só que acho que com o gênio Ricardinho jogando no Brasil de novo, essa vaga vai voltar para o antigo dono, ligeirinho...
Murilo, o cara que, só isso, botou o Giba no banco, ainda foi eleito o melhor jogador e Mário Jr., substituto do grande Serginho, foi o melhor líbero, ambos prêmios mais que merecidos.
Agora é manter o pique e detonar em setembro no Mundial, tentando o tri.
Vai ser difícil como sempre, então vamos torcer para esse círculo virtuoso (ganhar-intimidar adversários que jogam menos contra nós e ganhar novamente deles) ser infinito enquanto dure...
Em 34 torneios com a seleção masculina, é o 26º título do cara. Um monstro.
Ontem, mais uma vez o time chegou sem parecer tão favorito, pois jogou muito à meia-boca na semi contra Cuba, sacando e bloqueando mal.
Bastou chegar na final contra a altíssima seleção russa que o time se transformou. Nos dois primeiros sets passou o rodo nos europeus que nem viram a cor da bola. Time perfeito em todos os fundamentos e o Dante gastando a bola.
No terceiro, a Rússia foi pro tudo ou nada e conseguiu quebrar o espetacular passe do Brasil e aí conseguiu fazer funcionar sua principal e óbvia arma: o bloqueio - foram 8 (!) nesse set.
No quarto o jogo ia parelho, mas com a Rússia um pouco melhor até 20 x 17 para eles. Aí o Murilo foi para o saque e quebrou o ritmo de pauladas de lado a lado e com um saquezinho flutuante e cruzado que confundiu o time russo, virando a partida em 21 x 20.
Depois, ambos os times foram trocando bolas até que com um bloqueio simples do Dante no melhor jogador russo, Mihaylov e com um absurdo saque para fora deles, o 25 x 23 premiou mais uma vez o trabalho espetacular de todo o vôlei nacional.
Ah, e o Leandro Vissoto, que na final da Liga passada tinha sido o maior pontuador, com incríveis 29 pontos, não jogou, estava machucado. Só que o Théo seu substituto foi praticamente perfeito e não deu saudade do antigo titular.
Marlon deu um ritmo diferente do Bruninho e ajudou demais nessa que não foi uma boa jornada do nosso titular. Só que acho que com o gênio Ricardinho jogando no Brasil de novo, essa vaga vai voltar para o antigo dono, ligeirinho...
Murilo, o cara que, só isso, botou o Giba no banco, ainda foi eleito o melhor jogador e Mário Jr., substituto do grande Serginho, foi o melhor líbero, ambos prêmios mais que merecidos.
Agora é manter o pique e detonar em setembro no Mundial, tentando o tri.
Vai ser difícil como sempre, então vamos torcer para esse círculo virtuoso (ganhar-intimidar adversários que jogam menos contra nós e ganhar novamente deles) ser infinito enquanto dure...
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