
Mais algumas observações sobre a partida e o desempenho individual dos jogadores.
São Paulo parecia time do interior do Gauchão, todo atrás dando balão pra frente e sem iniciativa ofensiva alguma. E Dagoberto e Marlos pouco conseguiram fazer.
Fernandão isolado e tendo a marcação perfeita do Bolívar e do Índio, nada fez. Hernanes foi um volante comum, sem mostrar nenhuma das suas muitas qualidades diferenciadas de dribles, passes e chutes.
Mérito total disso, foi da atuação de gladiadores que o Inter teve, com uma qualidade e vontade que há muito não se via no Beira-Rio. Transformar o grande São Paulo em time pequeno não é pra qualquer um.
Uma equipe que permite apenas um chute a gol pelo adversário (e isso apenas aos 45 do segundo tempo) e ainda teve pelo menos umas 7 chances de fazer, na minha opinião é um time que teve uma jornada que beirou a perfeição.
Parabéns ao Celso Roth pela mudança tanto tática, técnica e anímica que conseguiu em tão pouco tempo imprimir à equipe porto-alegrense.
Cotação Colorada:
Renan - foi seguro nas (raríssimas) intervenções nas quais foi exigido. 6,5
Ney - Ficou preso à marcação do Dagoberto, que nada fez. Ou seja, excelente na defesa e inócuo no ataque. 5,0
Bolívar - Perfeito. Liquidou com o Fernandão. 9,0
Índio - Atrás também foi perfeito, mas teve dificuldades quando foi exigido no mano a mano. 8,0
São Paulo parecia time do interior do Gauchão, todo atrás dando balão pra frente e sem iniciativa ofensiva alguma. E Dagoberto e Marlos pouco conseguiram fazer.
Fernandão isolado e tendo a marcação perfeita do Bolívar e do Índio, nada fez. Hernanes foi um volante comum, sem mostrar nenhuma das suas muitas qualidades diferenciadas de dribles, passes e chutes.
Mérito total disso, foi da atuação de gladiadores que o Inter teve, com uma qualidade e vontade que há muito não se via no Beira-Rio. Transformar o grande São Paulo em time pequeno não é pra qualquer um.
Uma equipe que permite apenas um chute a gol pelo adversário (e isso apenas aos 45 do segundo tempo) e ainda teve pelo menos umas 7 chances de fazer, na minha opinião é um time que teve uma jornada que beirou a perfeição.
Parabéns ao Celso Roth pela mudança tanto tática, técnica e anímica que conseguiu em tão pouco tempo imprimir à equipe porto-alegrense.
Cotação Colorada:
Renan - foi seguro nas (raríssimas) intervenções nas quais foi exigido. 6,5
Ney - Ficou preso à marcação do Dagoberto, que nada fez. Ou seja, excelente na defesa e inócuo no ataque. 5,0
Bolívar - Perfeito. Liquidou com o Fernandão. 9,0
Índio - Atrás também foi perfeito, mas teve dificuldades quando foi exigido no mano a mano. 8,0
Kléber - Grande atuação, mas que foi manchada por dois gols perdidos que poderiam ter definido o confronto. 7,0
Sandro - Um leão na marcação e um lorde com a bola nos pés. 9,0
Guinazú - o mestre de sempre, marcando, armando e se mexendo muito e abrindo espaços no meio-campo adversário. 8,5
Andrezinho - decepcionou. Era para ter sido o armador do time e homem das bolas paradas e não conseguiu fazer nada disso. 4,0
D'Alessandro - continua sem fazer gols, algo indispensável para sua posição, mas já armou mais jogadas e marcou muito mesmo, o que não é habitual dele. Está mais parecido com o jogador que chegou aqui em 2008 e arrasou na Sul-Americana. 7,5
Taison - infernizou o lado direito da defesa do São Paulo. Mas faltou o gol. 8,0
Alecsandro - ficou enfiado entre a melhor zaga do Brasil e nada fez. Mas teve sorte e sem querer fez a bola sobrar para o Giuliano fazer o gol da vitória. 6,0
Giuliano - o homem do único e suado gol. Precisava mais? 8,0
Sóbis - jogou pouco tempo. Sem nota
Comentários
Alecsandro foi ruim mesmo, mas enfrentou uma sra marcação.
Andrezinho mal no primeiro tempo e bem melhor no segundo.
Sandro foi fantástico, principalmente porque ele é o único que senta o sarrafo no Fernandão sem dó! hahahah