Warrior
EUA, 2011 - 105 min
Drama
Direção: Gavin O'Connor
Elenco: Tom Hardy, Nick Nolte, Joel Edgerton
Até que demorou muito.
O esporte disparado que tem os melhores filmes a respeito é o boxe. Como este foi suplantado de maneira inequívoca por outra poderosa arte da luta, o MMA, era bem razoável presumir que logo os produtores de cinema iriam começar a beber na fonte.
A trama é a seguinte: Tommy é um fuzileiro naval assombrado por seu passado que retorna a sua cidade natal, e é treinado por seu pai para um torneio de MMA. Paralelamente, Brendan, o irmão de Tommy, professor de escola pública, não vê outra opção para sustentar sua família a não ser voltar aos ringues também.
Tem alguns princípios bem, mas bem clichê mesmo: o heroi desacreditado, o treinador bêbado, um supertorneio, um antogonista russo aparentemente imbatível, etc, etc. Poderia ser mais um entre tantos filmes de luta. Só que tem alguns valores interessantes que deixam a produção um pezinho acima de outras produções do gênero.
Primeiramente, Tom Hardy. O Bane do capítulo final da saga do Batman de Chris Nolan dá mais uma amostra de que não é só um rochedo de músculos. Um ator visceral, que só com o olhar diz tudo. Espetacular.
Depois, a direção de Gavin O'Connor deixa o espectador grudado na tela. Impossível não torcer (como é que pode a gente saber que é um filme e ainda assim ficar nervoso? Ponto para o diretor) e simpatizar com seus personagens. Baita trabalho de um cara que já tinha nos entregado um bom filme de ação, Força Policial (2008) com o Ed Norton e o Colin Farrell.
Nos primeiros vinte minutos já dá meio pra sacar para que rumo as coisas vão andar, mas tem vários méritos e merece uma conferida carinhosa.
Mas ainda prefiro O Grande Dragão Branco, filmaço baseado em fatos reais sobre MMA quando ainda nem existia esse termo...
Nota: 7,5
Cotação no IMDb: 8.3 (49.238 votos)
Trailer legendado
Drama
Direção: Gavin O'Connor
Elenco: Tom Hardy, Nick Nolte, Joel Edgerton
Até que demorou muito.
O esporte disparado que tem os melhores filmes a respeito é o boxe. Como este foi suplantado de maneira inequívoca por outra poderosa arte da luta, o MMA, era bem razoável presumir que logo os produtores de cinema iriam começar a beber na fonte.
A trama é a seguinte: Tommy é um fuzileiro naval assombrado por seu passado que retorna a sua cidade natal, e é treinado por seu pai para um torneio de MMA. Paralelamente, Brendan, o irmão de Tommy, professor de escola pública, não vê outra opção para sustentar sua família a não ser voltar aos ringues também.
Tem alguns princípios bem, mas bem clichê mesmo: o heroi desacreditado, o treinador bêbado, um supertorneio, um antogonista russo aparentemente imbatível, etc, etc. Poderia ser mais um entre tantos filmes de luta. Só que tem alguns valores interessantes que deixam a produção um pezinho acima de outras produções do gênero.
Primeiramente, Tom Hardy. O Bane do capítulo final da saga do Batman de Chris Nolan dá mais uma amostra de que não é só um rochedo de músculos. Um ator visceral, que só com o olhar diz tudo. Espetacular.
Depois, a direção de Gavin O'Connor deixa o espectador grudado na tela. Impossível não torcer (como é que pode a gente saber que é um filme e ainda assim ficar nervoso? Ponto para o diretor) e simpatizar com seus personagens. Baita trabalho de um cara que já tinha nos entregado um bom filme de ação, Força Policial (2008) com o Ed Norton e o Colin Farrell.
Nos primeiros vinte minutos já dá meio pra sacar para que rumo as coisas vão andar, mas tem vários méritos e merece uma conferida carinhosa.
Mas ainda prefiro O Grande Dragão Branco, filmaço baseado em fatos reais sobre MMA quando ainda nem existia esse termo...
Nota: 7,5
Cotação no IMDb: 8.3 (49.238 votos)
Trailer legendado
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