
Hoje vamos falar de uma série antiga que voltou à tona pois ganhou nova roupagem este ano. Trata-se de V - A Batalha Final.
Seriado de ficção científica do início dos anos 80, logo, possuía todos os problemas técnicos de (d) efeitos especiais disponíveis no seu tempo. Entretanto, sua virtude e fator que a fez marcar época (tanto que inspirou um remake atual), foi a ideia que a movia.
Embora invasões extraterrestres não fossem novidade no cânone da sci fi , a maneira como isso ocorria em V, é que era interessante e muito bem bolado.
Os Visitantes (por isso Vs), que tinham forma humanoide, se imiscuiam entre nós com promessas de paz e evolução entre os povos. E nisso eles vão tomando conta de inúmeros setores da organização terrestre.
No entanto, um grupo de humanos começa a desconfiar que algo está errado e começa a se organizar em uma aliança rebelde. Inspirados na resistência francesa da 2ª Guerra, os roteiristas começam a destrinchar esta trama de forma muito inteligente e ágil.
O elenco era razoável e não comprometia, bem diferente do atual, em que Elizabeth Mitchell, a Juliet de Lost, é fundamental, além da belíssima e ótima atriz, a brasileira Morena Baccarin, que mata a pau como a líder dos Vs.
Uma curiosidade era a presença de Robert Englund, o eterno Freddy Kruger, em um papel bem coadjuvante de um V sentimental.
Os desdobramentos nos relacionamentos emocionais (inclusive amorosos) entre os humanos e os Vs, foram uma das coisas mais bem trabalhadas da série.
O seu remake foi bastante bem recebido por crítica e público e terá nova temporada que começará em janeiro nos EUA.
Caso feliz de clássico bem repaginado e que mantém a mitologia original com qualidade.

Embora invasões extraterrestres não fossem novidade no cânone da sci fi , a maneira como isso ocorria em V, é que era interessante e muito bem bolado.
Os Visitantes (por isso Vs), que tinham forma humanoide, se imiscuiam entre nós com promessas de paz e evolução entre os povos. E nisso eles vão tomando conta de inúmeros setores da organização terrestre.
No entanto, um grupo de humanos começa a desconfiar que algo está errado e começa a se organizar em uma aliança rebelde. Inspirados na resistência francesa da 2ª Guerra, os roteiristas começam a destrinchar esta trama de forma muito inteligente e ágil.

Uma curiosidade era a presença de Robert Englund, o eterno Freddy Kruger, em um papel bem coadjuvante de um V sentimental.
Os desdobramentos nos relacionamentos emocionais (inclusive amorosos) entre os humanos e os Vs, foram uma das coisas mais bem trabalhadas da série.

Caso feliz de clássico bem repaginado e que mantém a mitologia original com qualidade.
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