Elenco: Sacha Baron Cohen, Gustav Hammarsten, Clifford Bañagale
Sacha Baron Cohen ataca novamente!
Depois de Borat, ele vem com Brüno, outro de seus personagens do finado programa Da Ali G Show.
A mecânica deste é semelhante ao do 1º. Faz o mesmo esquema de mistura entre entrevistas reais e um roteiro ficcional. O alvo desta vez não é mais a xenofobia e ignorância em relação a outras culturas - uma praga americana - e sim, ao culto às celebridades e ao preconceito aos homossexuais.
Na TV, Bruno ficava mais limitado ao circuito fashion e tecia seu veneno diante das futilidades dele. Aqui, ele é mais abrangente e isso faz com que ele fique muito melhor.
Cohen Baron não se dá nenhum limite, encarnando visceralmente o personagem e indo às últimas consequências em todas as situações. Nisso, ele tira as melhores risadas e os olhares mais perplexos ao mesmo tempo.
Hipocrisia, burrice, preconceito, ele detona tudo isso com sacadas genais. Por vezes ele chega a ser desconfortavelmente invasivo - mas o Pânico, o CQC e o Casseta também e fazem grande sucesso, não? - ferindo suscetibilidades. Nudez, sexo, tudo está no cardápio.
Pra aguentar, tem que entrar na onda e sacar o personagem. O problema é que muita gente não tem (e nisso não vai nenhuma crítica, pois ninguém é obrigado a ter) estômago pra esta tarefa.
É o tipo de filme que não dá pra recomendar porque é muito polêmico e de um humor que não é todo mundo que curte, mas eu gostei e dei muitas risadas. Mais até que o Borat.
Nota: 7,5
Sacha Baron Cohen ataca novamente!
Depois de Borat, ele vem com Brüno, outro de seus personagens do finado programa Da Ali G Show.
A mecânica deste é semelhante ao do 1º. Faz o mesmo esquema de mistura entre entrevistas reais e um roteiro ficcional. O alvo desta vez não é mais a xenofobia e ignorância em relação a outras culturas - uma praga americana - e sim, ao culto às celebridades e ao preconceito aos homossexuais.
Na TV, Bruno ficava mais limitado ao circuito fashion e tecia seu veneno diante das futilidades dele. Aqui, ele é mais abrangente e isso faz com que ele fique muito melhor.
Cohen Baron não se dá nenhum limite, encarnando visceralmente o personagem e indo às últimas consequências em todas as situações. Nisso, ele tira as melhores risadas e os olhares mais perplexos ao mesmo tempo.
Hipocrisia, burrice, preconceito, ele detona tudo isso com sacadas genais. Por vezes ele chega a ser desconfortavelmente invasivo - mas o Pânico, o CQC e o Casseta também e fazem grande sucesso, não? - ferindo suscetibilidades. Nudez, sexo, tudo está no cardápio.
Pra aguentar, tem que entrar na onda e sacar o personagem. O problema é que muita gente não tem (e nisso não vai nenhuma crítica, pois ninguém é obrigado a ter) estômago pra esta tarefa.
É o tipo de filme que não dá pra recomendar porque é muito polêmico e de um humor que não é todo mundo que curte, mas eu gostei e dei muitas risadas. Mais até que o Borat.
Nota: 7,5
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