Maurice Druon. Ed. Bertrand Brasil: RJ, 1955
Continuando a saga da história francesa no século 14.
Este segundo volume inicia com o princípio do reinado de Luis X, O Cabeçudo, cujo único interesse parece ser o de se ver livre do matrimônio mal-fadado com Margarida de Borgonha - agora Rainha de França, mas presa por adultério.
Mostra o novo rei como um inepto total para seu cargo, alguém dividido entre as manobras de dois adversários ferozes, seu tio, Conde de Valois e o conselheiro de seu pai, Enguerrand de Marigny.
Este livro tem um aspecto mais político que o anterior, mas a trama tem a mesma habilidade na construção narrativa e mantém o interesse o tempo todo e com um desfecho até mais climático que o primeiro.
Outro fator positivo é o de estarmos mais inteirados aos personagens, precisando menos nos orientar com as referências históricas que o livro traz no seu final.
Baita literatura! E como diria o Zagallo: "Só faltam cinco, só faltam cinco!"
Nota: 8,0
Continuando a saga da história francesa no século 14.
Este segundo volume inicia com o princípio do reinado de Luis X, O Cabeçudo, cujo único interesse parece ser o de se ver livre do matrimônio mal-fadado com Margarida de Borgonha - agora Rainha de França, mas presa por adultério.
Mostra o novo rei como um inepto total para seu cargo, alguém dividido entre as manobras de dois adversários ferozes, seu tio, Conde de Valois e o conselheiro de seu pai, Enguerrand de Marigny.
Este livro tem um aspecto mais político que o anterior, mas a trama tem a mesma habilidade na construção narrativa e mantém o interesse o tempo todo e com um desfecho até mais climático que o primeiro.
Outro fator positivo é o de estarmos mais inteirados aos personagens, precisando menos nos orientar com as referências históricas que o livro traz no seu final.
Baita literatura! E como diria o Zagallo: "Só faltam cinco, só faltam cinco!"
Nota: 8,0
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