Richard Bachman (pseudônimo de Stephen King). The Running Man. Ed Objetiva Ltda: RJ, 2009.
Quem se lembra do filme " O Sobrevivente" com Schwarzenegger? Pois é, esté é o livro que deu origem ao grande filme - que devo dizer, é melhor que sua matriz, algo raríssimo.
Na verdade, o filme só pegou a ideia central, pois foge completamente do texto original no desenvolvimento da história. No livro, que se passa em 2025, Ben Richards, cara magro e quase tuberculoso (bem parecido como o Governator...) resolve se inscrever num sádico reality show, onde se sujeita a ser caçado e se pego, morto, em troca de um superprêmio se vencer (algo, jamais conseguido), pois sua filha está doente e ele precisa da grana.
O início do livro é meio arrastado, mas o quarto final é bem empolgante, com direito a lances bem Stephen King, com muito humor negro, homens baleados carregando seus próprios intestinos, etc.
Engraçado dizer que é King, porque no final do livro tem um texto dele, "A Importância de ser Bachman". Ali, o autor explica os motivos de se escrever em pseudônimo e sobre como Bachman foi criando vida própria, coisetal. É legal, pois ao mesmo tempo que vamos entendendo suas razões, vamos vendo o quão maluco ele é (e que deve ser um dos motivos pelos quais ele é tão cultuado)!!!!
Vale a conferida.
Nota: 7,0
Quem se lembra do filme " O Sobrevivente" com Schwarzenegger? Pois é, esté é o livro que deu origem ao grande filme - que devo dizer, é melhor que sua matriz, algo raríssimo.
Na verdade, o filme só pegou a ideia central, pois foge completamente do texto original no desenvolvimento da história. No livro, que se passa em 2025, Ben Richards, cara magro e quase tuberculoso (bem parecido como o Governator...) resolve se inscrever num sádico reality show, onde se sujeita a ser caçado e se pego, morto, em troca de um superprêmio se vencer (algo, jamais conseguido), pois sua filha está doente e ele precisa da grana.
O início do livro é meio arrastado, mas o quarto final é bem empolgante, com direito a lances bem Stephen King, com muito humor negro, homens baleados carregando seus próprios intestinos, etc.
Engraçado dizer que é King, porque no final do livro tem um texto dele, "A Importância de ser Bachman". Ali, o autor explica os motivos de se escrever em pseudônimo e sobre como Bachman foi criando vida própria, coisetal. É legal, pois ao mesmo tempo que vamos entendendo suas razões, vamos vendo o quão maluco ele é (e que deve ser um dos motivos pelos quais ele é tão cultuado)!!!!
Vale a conferida.
Nota: 7,0
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