É clássico. Um dos times da dupla começa a ir mal e o outro sobe. E vice-versa.
Enquanto o Inter vai ladeira abaixo por força da má administração mental e tática do Celso Roth, o Grêmio no comando surpreendente do Renato, vai de vento em popa.
Hoje mesmo sendo ajudado pela arbitragem (uma raridade), o tricolor jogou muito bem contra o líder Cruzeiro e caminha a passos largos para tomar a vaga da Libertadores do Corinthians, coisa que há umas duas semanas atrás, era impensável.
Com dois jogadores nos extremos do time, que vivem uma fase de exceção, Víctor atrás e Jonas na frente, a coisa pegou liga pelos lados da Azenha. E quando isso acontece até reforços obscuros como Gílson, Clementino e Viçosa aparecem com qualidade.
Claro que o Inter não está morto. É só organizar o time de maneira equilibrada com o Sóbis (jogando mais ou menos na que o Jonas está fazendo hoje) no lugar do Giuliano e deixar o Tinga e o D'Alessandro armando.
Aí, volta a ter poder ofensivo e nós certamente teremos um Grenal dos melhores dos últimos anos.
Enquanto o Inter vai ladeira abaixo por força da má administração mental e tática do Celso Roth, o Grêmio no comando surpreendente do Renato, vai de vento em popa.
Hoje mesmo sendo ajudado pela arbitragem (uma raridade), o tricolor jogou muito bem contra o líder Cruzeiro e caminha a passos largos para tomar a vaga da Libertadores do Corinthians, coisa que há umas duas semanas atrás, era impensável.
Com dois jogadores nos extremos do time, que vivem uma fase de exceção, Víctor atrás e Jonas na frente, a coisa pegou liga pelos lados da Azenha. E quando isso acontece até reforços obscuros como Gílson, Clementino e Viçosa aparecem com qualidade.
Claro que o Inter não está morto. É só organizar o time de maneira equilibrada com o Sóbis (jogando mais ou menos na que o Jonas está fazendo hoje) no lugar do Giuliano e deixar o Tinga e o D'Alessandro armando.
Aí, volta a ter poder ofensivo e nós certamente teremos um Grenal dos melhores dos últimos anos.
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