
Inglaterra/Austrália/EUA, 2010 - 118 min
Drama
Direção: Tom Hooper
Elenco: Colin Firth, Geoffrey Rush, Helena Bonham Carter, Derek Jacobi, Michael Gambon, Guy Pearce
Até agora eu só não vi 3 (Bravura Indômita, Inverno da Alma e Minhas Mães e Meu Pai) dos 10 indicados ao Oscar de Melhor Filme em 2011.
Porém, já posso dizer que mesmo sendo um filme muito bom, O Discurso do Rei passou longe de ser o melhor do ano - entre os 7 filmes que vi, meu pódio daria ouro para A Origem, com Cisne Negro e Toy Story 3 na sequência.
Na verdade o que pesa para este filme é justamente a quantidade de indicações (12) e os prêmios principais, Filme e Direção. A nossa expectativa fica altíssima e esse parâmetro não é positivo para uma produção modesta de apenas U$ 15 milhões, que aos pouquinhos foi ganhando força e acabou arrebatando várias premiações mundo afora.
As estupendas atuações do trio central, Firth, Rush e Bonham Carter são o carro-chefe desta história aparentemente simples (homem que precisa se pronunciar para muitas pessoas e é gago), mas que diante do contexto histórico, ganha ares épicos.
A direção do novato Tom Hopper é bem original, com alguns enquadramentos até meio esquisitos, mas que acabam funcionando bem. Ele consegue dar a exata noção de angústia, tanto da audiência, como a do próprio rei, incapaz de falar sem gaguejar.
Tinha mais cara de filme que ganha Oscars para os atores, nem tanto os outros principais e acabou tirando-os de outros melhor capacitados a isso (para mim, que torci com unhas e dentes para o genial A Origem, doeu).
Mas se executarmos esse detalhe (zão), poderemos curtir o filme que é sim, muito bom, equilibrado em todos os seus momentos. E afinal, em se tratando de 2ª Guerra, sempre é bom torcer para os mocinhos, não?
Nota: 8,0
Cotação no IMDb: 8.4 (62.843 votos)
Trailer legendado
Drama
Direção: Tom Hooper
Elenco: Colin Firth, Geoffrey Rush, Helena Bonham Carter, Derek Jacobi, Michael Gambon, Guy Pearce
Até agora eu só não vi 3 (Bravura Indômita, Inverno da Alma e Minhas Mães e Meu Pai) dos 10 indicados ao Oscar de Melhor Filme em 2011.
Porém, já posso dizer que mesmo sendo um filme muito bom, O Discurso do Rei passou longe de ser o melhor do ano - entre os 7 filmes que vi, meu pódio daria ouro para A Origem, com Cisne Negro e Toy Story 3 na sequência.
Na verdade o que pesa para este filme é justamente a quantidade de indicações (12) e os prêmios principais, Filme e Direção. A nossa expectativa fica altíssima e esse parâmetro não é positivo para uma produção modesta de apenas U$ 15 milhões, que aos pouquinhos foi ganhando força e acabou arrebatando várias premiações mundo afora.
As estupendas atuações do trio central, Firth, Rush e Bonham Carter são o carro-chefe desta história aparentemente simples (homem que precisa se pronunciar para muitas pessoas e é gago), mas que diante do contexto histórico, ganha ares épicos.
A direção do novato Tom Hopper é bem original, com alguns enquadramentos até meio esquisitos, mas que acabam funcionando bem. Ele consegue dar a exata noção de angústia, tanto da audiência, como a do próprio rei, incapaz de falar sem gaguejar.
Tinha mais cara de filme que ganha Oscars para os atores, nem tanto os outros principais e acabou tirando-os de outros melhor capacitados a isso (para mim, que torci com unhas e dentes para o genial A Origem, doeu).
Mas se executarmos esse detalhe (zão), poderemos curtir o filme que é sim, muito bom, equilibrado em todos os seus momentos. E afinal, em se tratando de 2ª Guerra, sempre é bom torcer para os mocinhos, não?
Nota: 8,0
Cotação no IMDb: 8.4 (62.843 votos)
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