
E hoje foi um destes dias de me emocionar. Tive o prazer de, com meus alunos do Braille, assistir à estreia de O Circo de Bonecos, a última empreitada do grupo, agora com uma peça de teatro e não uma multiapresentação circense como Tholl, Imagem e Sonho e Exotique.
É sobre um artesão de bonecos (bailarina, palhaço, leão e urso) que ganham vida ao seu sinal, mas que aos poucos vão ganhando vida própria e querem com isso alçar novos ares.
Peça eminentemente infantil, mas que encanta a todos pela candura do tema e pela absurda produção. A interação entre os músicos e os atores é fantástica. A sincronia, o bom gosto no uso das intervenções sonoras, tudo é visivelmente fruto de um trabalho exaustivo, mas que dá pra ver todo ele no palco.
Fora isso, a simpatia dos artistas depois do show para com o público, é excepcional. O tratamento dispensado aos nossos alunos foi bacanérrimo (afora o fato de que foram 65 ingressos gratuitos para nossa instituição).
Cada vez mais, o Tholl tem meu respeito e admiração. Vida longa a João Bachilli e sua trupe!
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