
José Padilha, o diretor, simplesmente vai comandar o reboot de um dos maiores personagens da ficção científica: Robocop.
Com U$ 80 milhões para fazer o filme e uma mitologia que lida com ação e politica ao mesmo tempo - com todas as falcatruas da OCP e o tráfico de drogas (Nuke, lembram?) que foi abordado no 2º filme -, me parece que acertaram em cheio levando Padilha para dar vida ao reinício da franquia.
E o Capitão, digo, Coronel Nascimento, digo, Wágner Moura também vai na mesma linha de botar os pés no mercado cinematográfico mais cobiçado do mundo.
Ele será o grande vilão em uma ficção que promete muito chamada Elysium. Nunca ouviu falar? Então, saca só: é estrelado por Matt Damon e Jodie Foster e dirigido por Neil Blomkamp, o mesmo de Distrito 9.
Se passa 100 anos no futuro, em outro planeta e como Distrito 9, será uma mistura de filme de ação com metáforas políticas - assim como Tropa. Wágner Moura vai estar em casa.
Orgulho para nós. Tomara que tudo dê certo e deslanchem de vez.
Comentários
Aqui é o Joca, tudo bem?
De fato, não sabia quem havia apitado o jogo, e resolvi pegar a informação no Blog do MILTON NEVES, que afirmou que o árbitro havia sido o Gaciba. Também não sabia que ele havia se aposentado. De fato, errei.
Mas um ponto. Não está na regra da FIFA que o acréscimo tem que ser o tempo que o jogo ficou parado. Estudos confirmam que, de bola rolando, cada jogo tem apenas 46 minutos. O acréscimo é apenas um tempo extra, muito abaixo disso. E não disse na postagem que não havia tido paradas, e sim que não havia tido nenhuma parada grande, entende?
No compacto do jogo, que pedi para assistir depois de saber do ocorrido, não percebi nenhuma grande parada (na minha forma de ver, algo maior do que três, quatro minutos).
Abraços,
Joca
PS: Muito bom seu post, por mais que de uma linha, "Saudade...". Wilson Mathias, de fato, é osso duro de roer. E o Sandro mandou MUITO bem em campo contra o Milan.