J. W.
Rochester (psicografia de Vera Krijanowskaia). SP: Ed. Boa Nova, 2000. 453 pg.
Romance espírita que usa como pano de fundo os eventos do famoso massacre de protestantes calvinistas franceses pela maioria católica na chamada Noite de São Bartolomeu - coitado do santo apóstolo de Jesus, justo no seu dia resolveram praticar esta barbárie e ele é quem leva a fama.
O livro conta a história de uma linda moça cobiçada por vários pretendentes e que passa a vida toda comendo o pão que o diabo amassou.
Não consegui localizar a data do lançamento original, mas é entre 1885 e 1917, tempo em que Krijanowskaia psicografou diversos livros para Rochester.
Para quem não está familiarizado, dentro da literatura espírita, J. W. Rochester é reconhecido como o poeta britânico John Wilmot, o 2º Conde de Rochester (1647-1680), que até já foi interpretado nas telonas por ninguém menos que Johnny Depp no filme O Libertino.
Bartolomeu começa meio arrastado nas suas primeiras 150 páginas (é até difícil engrenar a leitura, muitos personagens e histórias paralelas), mas depois fica mais ágil e interessante.
Entretanto o desfecho é um pouco decepcionante e deixa a sensação de que nada deu certo na trama, um pouco como o terrível filme As Cinzas de Ângela, em que uma enorme pobreza é mostrada o tempo todo e quando a gente acha que haverá uma redenção, ou uma virada na história, aí é que piora tudo...
Muito bem escrito, com uma ótima reconstituição histórica, mas o clímax deixou a desejar.
Nota: 7,5

Romance espírita que usa como pano de fundo os eventos do famoso massacre de protestantes calvinistas franceses pela maioria católica na chamada Noite de São Bartolomeu - coitado do santo apóstolo de Jesus, justo no seu dia resolveram praticar esta barbárie e ele é quem leva a fama.
O livro conta a história de uma linda moça cobiçada por vários pretendentes e que passa a vida toda comendo o pão que o diabo amassou.
Não consegui localizar a data do lançamento original, mas é entre 1885 e 1917, tempo em que Krijanowskaia psicografou diversos livros para Rochester.
Para quem não está familiarizado, dentro da literatura espírita, J. W. Rochester é reconhecido como o poeta britânico John Wilmot, o 2º Conde de Rochester (1647-1680), que até já foi interpretado nas telonas por ninguém menos que Johnny Depp no filme O Libertino.
Bartolomeu começa meio arrastado nas suas primeiras 150 páginas (é até difícil engrenar a leitura, muitos personagens e histórias paralelas), mas depois fica mais ágil e interessante.
Entretanto o desfecho é um pouco decepcionante e deixa a sensação de que nada deu certo na trama, um pouco como o terrível filme As Cinzas de Ângela, em que uma enorme pobreza é mostrada o tempo todo e quando a gente acha que haverá uma redenção, ou uma virada na história, aí é que piora tudo...
Muito bem escrito, com uma ótima reconstituição histórica, mas o clímax deixou a desejar.
Nota: 7,5
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