
O resultado foi o que menos importou - era meio esperado que o Guga com 34 anos ganhasse do Agassi, com 40.
O mais legal foi poder curtir de novo aquela coisa boa que era torcer pelo guri de Floripa.
Ouvir novamente aqueles ÃÃÃÃÃÃÃÃ pra um lado e pro outro.
Rever aquelas (pelo menos algumas delas) paralelas impossíveis com a esquerda de Picasso, como denominou Kafelnikov, um dos grandes oponentes do Guga nos anos 90.
Ver a mãe do Guga (que teve uma tirada de mestre dizendo que o Guga era o filho predileto dela do meio...) torcendo intensamente a cada ponto do filhão.
Ver o Larry Passos com aquele sorriso de orgulho o tempo todo.
E claro, também reverenciar um dos maiores nomes do tênis em todos os tempos, que foi André Agassi, um gênio - sim, porque ser o maior rival de Pete Sampras, é coisa de alguém de outro mundo.
Gente boa que deixou saudade sempre merece todas as homenagens que recebem e estes dois colocaram sua marquinha na história do tênis e especialmente o Guga, na nossa história esportiva.
Com o perdão do xiste, foi uma grande sacada a organização desse jogão.
Comentários