

Ele, Maurício Barros e Guto Goffi criaram o Barão em 1981 e o Cazuza (e Dé Palmeira) entou logo depois já revolucionando tudo - e ofuscando todos.
Foi um sucesso meteórico. Só que logo depois da histórica apresentação no Rock'n'Rio, Cazuza resolveu sair da banda para carreira solo e a impressão geral era de que o Barão se esfacelaria e terminaria em seguida.
Entretanto, Frejat assumiu os vocais e as letras e o Barão continuou firme e forte durante anos a fio.

2003 traz seu segundo disco, Sobre Nós Dois e o Resto do Mundo, aprofundando as letras, trazendo baladas românticas, sempre com aquele toque do grande guitarrista.
(Aliás, nesse quesito Frejat é tido como um dos maiores do Brasil em todos os tempos, referência para a garotada desde sempre).
Deste disco, eu acho Túnel do Tempo alguma coisa de espetacular.
A banda retorna às atividades em 2004 e com o álbum Barão Vermelho volta ao melhor do mais puro rock para em 2007, dar mais uma parada - que continua até os dias atuais.
E no ano seguinte, Frejat lança mais um ótimo CD de rock ballads, Intimidade Entre Estranhos.
Deste, Dois Lados e Nada Além são as faixas destaques.
Pra quem só escutou Barão e curtiu, dê uma chance a lance solo do cara, que não vai se arrepender.
Clipe sensacional de Túnel do Tempo
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